sábado, 29 de junho de 2013

“Um, dois três, quatro, cinco mil, ou para a roubalheira ou paramos o Brasil”, “pula sai do chão por saúde e educação”,

POR SAÚDE E EDUCAÇÃO

Protesto com 4 mil ativistas marcha até hospital abandonado; políticos são vaiados


Welington Sabino, repórter do GD
João Vieira
Com um ato simbolizando o repúdio pelo abandono da construção do Hospital Central, uma obra pública que se tivesse em funcionamento poderia desafogar as unidades de saúde de Cuiabá que só vivem superlotadas com pacientes deitados nos corredores aguardando leitos nos quartos, os cerca de 4 mil manifestantes que percorreram as principais avenidas de Cuiabá nesta sexta-feira (28), mandaram um recado ao governador do Estado, Silval Barbosa (PMDB). O recado de que querem ser ouvidos, respeitados e terem serviços públicos de qualidade para compensar as altas cargas tributárias que todo cidadão é obrigado a pagar. Em frente a obra abandonada e tomada pelo matagal, os ativistas sentaram no chão por cerca de um minuto e fizeram silêncio.
Sem iluminação no local, a única claridade vinha das centenas de celulares com lanternas acesas e também os flashes de luzes das Câmeras fotográficas e filmadoras de profissionais da imprensa que acompanhavam o manifesto intitulado de 3º Ato contra a Corrupção e Violência, cujos temas predominantes na pauta eram a saúde e educação pública. No local também foram feitas críticas quanto a falta de iluminação pública. “Se esta rua, se esta rua fosse minha, eu mandava, eu mandava, iluminar...”, assim os manifestantes cantavam em tom de ironia. Em seguida, se levantaram, cantaram o Hino Nacional e continuaram a marcha rumo ao destino final, a Praça das Bandeiras, na região do Centro Político Administrativo, reduto dos principais órgãos públicos de Cuiabá.
João Vieira
Aos gritos de “Um, dois três, quatro, cinco mil, ou para a roubalheira ou paramos o Brasil”, “pula sai do chão por saúde e educação”, “vem pra rua vem” e “o povo acordou”, os manifestantes caminharam da região central, desde a Praça Alencastro, sede da prefeitura de Cuiabá, passando pelas Avenidas Tenente Coronel Duarte (Prainha, Historiador Rubens de Mendonça (AV. do CPA) até ganharem a Avenida André Maggi, local de acesso à Assembleia Legislativa do Estado. Depois, seguiram rumo à obra abandonada do hospital.
Por onde a passeata passava, o trânsito era interrompido com apoio de dezenas de agentes de trânsito, os populares amarelinhos, que seguiam na frente com motocicletas e fechavam os principais cruzamentos da Avenida do CPA. Um aparato com dezenas de policiais militares também caminhavam junto à multidão para fazer a segurança. Eles seguiam na frente da passeata, ao lado e também na retaguarda. A caminhada começou às 17h30 e terminou por volta das 20h na Praça das Bandeiras.
Os políticos de Mato Grosso mais criticados, durante a passeata foram o governador do Estado, Silval Barbosa, o deputado José Riva (PSD), afastado da função de presidente da casa por determinação judicial, e o hoje senador Blairo Maggi (PR) que também já governou o Estado por 2 mandatos, sendo que no segundo mandato, ele se afastou para disputar uma vaga no senado. Foi quando Silval que era vice assumiu o comando, em 2010. Foram muitas vaias e gritos de revolta direcionados ao trio. Os momentos em que as vaias aumentavam contra Blairo foram quando os ativistas passaram em frente à sede do Grupo Amaggi, de propriedade da família do senador. “Ô Maggi, presta atenção, com o meu dinheiro, não”, bradavam. Contra Riva foi em frente à Assembleia Legislativa. No local, por alguns instantes, eles também ficaram de costas e gritavam em coro “não me representa”, repudiando ele e os demais deputados mato-grossenses.
Já o governador Silval foi lembrado com vaias, xingamentos e palavras de ordem durante todo o trajeto. Mas os gritos de repúdio contra ele aumentaram nas imediações da obra do hospital abandonado há quase 3 décadas. “Ô Silval, cara de pau, termina a obra do Hospital Central”, cantava em coro o grupo. Eles também entoavam a todo momento a palavra “vergonha”, devido o fato de a obra estar abandonada ha 28 anos, mas todos os governadores vieram que depois nada fizeram para terminá-la. “Esse Hospital Central é o exemplo da corrupção e abandono que temos. É a falta de política séria que levou a esse descaso. O governador Silval Barbosa  também fez a promessa. Quantas pessoas morreram e poderiam ter sido atendidas neste hospital?”, questionou o jovem Caiubi Kuhn, um dos organizadores da manifestação.
A pós-graduanda em Direito, Érica Venzel, 27, era uma dos cerca de 4 mil manifestantes. Ela caminhava de saia e descalça pelo asfalto e disse que essa foi a segunda manifestação que ela participou na Capital. Ressaltou que saiu às ruas para apoiar o povo, que segundo ela, enfim está mostrando à classe política que a população tem força e precisa ser ouvida e atendida. “É preciso lutar pelos nossos direitos, só assim para os políticos acordarem e ouvir o clamor da sociedade. O povo está mostrando sua força, temos direitos que não são cumpridos. A educação e a saúde pública não estão recebendo a devida atenção, falta investimentos e o povo é que sofre”.
João Vieira
A jovem disse ainda que o Estado tem condições para investir para investir na saúde e e educação. Questionada como isso é seria possível, já que os governantes sempre alegam falta de recursos, ela foi taxativa. “Só precisam roubar menos, a corrupção precisa acabar”, enfatizou Érica.
Outra manifestante que caminhava com a maior disposição percorrendo os vários quilômetros do trecho escolhido por votação da maioria através do Facebook, era a dona de casa Cinda da Silva, 60. Ela mostrou que não é só a juventude que está saindo às ruas para mostrar a insatisfação. “Estou participando desse ato pra exigir melhoria para o país. Não tem educação, não tem saúde, não tem saneamento. Muita coisa está errada, são muitos crimes e muita corrupção. Isso precisa mudar”, disse dona Cinda que também opinou sobre outra questão polêmica que divide o país e resulta em acaloradas discussões: a possibilidade da redução da maioridade penal.
João Vieira
A idosa afirmou ser favorável à redução da maioridade e criticou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). “Pra mim, essas leis que protegem menores criminosos e também proíbe eles de trabalharem, precisa acabar. Não podemos mais aceitar que adolescentes sejam proibidos de trabalhar, mas continuem roubando e matando sem uma punição rígida”, disse dona Cinda.
Durante todo o trajeto, não foram registrados atos de vandalismo ou qualquer incidente que os policiais precisassem intervir. Após o último ato na Praça das Bandeiras, por volta das 20h, o movimento foi dispersando e os ativistas seguiam cada um por um rumo diferente para esperar ônibus ou `mesmo caminhar à pé na volta pra casa.

Professores protestam por aumento de salário em Lucas do Rio Verde

menor maior
Educação
28 de Junho de 2013 - 21:30
Professores protestam por aumento de salário em Lucas do Rio Verde
Fonte: Só Notícias/Bianca C. Zancanaro e Altair Anderle, de Lucas R. Verde

Professores de Lucas do Rio Verde saíram às ruas, esta noite, para protestar contra a decisão do prefeito Otaviano Pivetta de não atender a reivindicação de aumento salarial em 17% para equiparar os salários dos servidores da rede municipal com os da estadual de ensino. Cerca de 100 docentes saíram em passeata da praça da Igreja da Rosa Mística, percorreram as principais avenidas até a praça dos Migrantes.

Eles levaram cartazes para pedir salários melhores e valorização dos profissionais. O atual de um professor municipal é de R$ 2.015,04, enquanto o da rede estadual recebe R$ 2.356,39. A alegação inicial do executivo é que o impacto no orçamento seria prejudicial nas finanças. Eles querem também plano de carreira que proporcione benefícios a curto prazo.

Em resposta ao manifesto, o prefeito disse que há um limite legal para gastar com a folha de pagamento e que o manifesto não é surpresa para ele. "Nós temos um quadro de bons servidores, e temos um limite legal para pagar, não é surpresa pra mim as pessoas reivindicarem, mas vamos fazer isso com prejuízos aos alunos. Nós estamos comprometidos com a sociedade, os professores e todos os servidores públicos", garantiu.

Um grupo de estudo para verificar se o aumento é possível está sendo montado, porém, de acordo com Otaviano, falta definir dois nomes indicados pelo Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) e de um representante da Secretaria de Finanças, para que o grupo passe a analisar as contas do município e confirmar ou descartar o reajuste de 17% no salário dos servidores da Educação. Esses nomes se juntariam ao da secretária da pasta, Elaine Lovatel, do secretário de Saúde, Carlos Antunes.

A presidente da subsede do Sintep no município, Tânia Jorra, afirmou que os nomes teriam sido apresentados já na reunião de segunda-feira (24) com o prefeito e sua equipe. Ela voltou a afirmar que os professores deverão se reunir em assembleia na próxima segunda-feira (1º), às 18h.

Conforme Só Notícias já informou, em assembleia realizada quarta-feira à noite, os professores decidiram paralisar as atividades, a partir da próxima semana.
(fotos: Só Notícias/Altair Anderle, de Lucas R. Verde)



 
Fonte: SONOTICIAS

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Delegado e investigadora são presos em operação contra tráfico de drogas em MT

Redação do GD

Delegado João Bosco de Barros, da Delegacia de Homícidio e Proteção a Pessoa (DHPP) e a investigadora Gláucia Cristina Moura Alt esposa dele foram presos na manhã desta quinta-feira (27) em operação da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), contra o tráfico de drogas.
Arquivo Gazeta
Delegado João Bosco atualmente trabalhava como delegado da DHPP, em Cuiabá
Cinquenta e um policiais foram designados para cumprir os mandados. O delegado e a investigadora foram presos pela Corregedoria Geral da Polícia Civil. Cinco detentos da Penitenciária Central do Estado (PCE) terão ainda na manhã desta quinta-feira (27), ordens de prisão cumpridas dentro da unidade prisional, em Cuiabá.
Outros 2 mandados também já foram cumpridos, de um total de 11 de prisão preventiva e 10 de busca e apreensão. A operação intitulada “Abadom” tem como intuito prender fornecedores e distribuidores de drogas que atuam na Grande Cuiabá.
As investigações iniciaram há 7 meses com a prisão em flagrante de uma pessoa na rodoviária de Várzea Grande. A partir desse flagrante a Delegacia de Entorpecentes foi reunindo provas que levaram a identificação da quadrilha desarticulada.
O nome “Abadom” refere-se à ruína e destruição que as drogas causam nos usuários e família. (Com ascom) I.B
 FONTE: GAZETA DIGITAL

A GRANDE MÍDIA NACIONAL ESTÁ SE CANSANDO DO POVO? É O QUE TUDO INDICA. LEIA E VC VAI ENTENDER O PORQUE




POLÍTICA - Para o PIG, o povo já foi longe demais.
Falou em plebiscito, em ouvir diretamente o povo. o PIG entra em pânico.


Para a mídia nacional, o povo já foi longe demais



As "lindas" manifestações de rua, que emparedavam o governo Dilma, já não são mais tão belas; pelo menos, na visão dos meios de comunicação, que, até ontem, as incensavam; Estadão, de Francisco Mesquita Neto, condena a "demofilia" dos governantes; Globo, de João Roberto Marinho, teme que o PT se aproprie da agenda das ruas; Folha, de Otávio Frias Filho, fala em populismo e seus colunistas já reclamam do trânsito; Valor Econômico, associação entre Globo e Folha, diz que o pacote de bondades já custa R$ 115 bilhões por ano; enquanto isso, a presidente Dilma diz que seu governo "vai disputar a voz das ruas"


A mídia brasileira se cansou do povo. E as manifestações de rua, que até ontem eram lindas expressões democráticas, uma vez que emparedavam o governo Dilma, hoje são um transtorno à população, um custo para a economia e um risco à democracia.

É o que se depreende da leitura de grandes jornais. O Estadão, por exemplo, condena o excesso de "demofilia" dos governantes. "Na ânsia de reverenciar o povo, os poderes federais competem, às cotoveladas, para fazer da noite para o dia o que a rua subitamente se pôs a cobrar com veemência nos quatro cantos do País em mobilizações que surpreenderam cobradores e cobrados pela amplitude e difusão", diz o editorial do jornal comandado por Francisco Mesquita Neto (leia mais aqui).

Na Folha, o editorial "Brasília se agita" também condena o que o jornal de Otávio Frias Filho classifica como populismo. "De forma frenética, Poderes buscam dar respostas aos protestos, mas correm o risco de se perder em medidas de caráter inócuo ou populista", diz o texto, que defende que uma resposta mais adequada dos políticos seria o cancelamento do projeto do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo. Também na Folha, o artigo de Rogério Gentile já critica os transtornos que as manifestações de São Paulo têm causado ao trânsito da metrópole (leia aqui). E a coluna de Vinícius Torres Freire sugere que investidores podem desistir das concessões de serviços públicos, com os congelamentos das tarifas (leia aqui).

O Globo, de João Roberto Marinho, aponta até riscos à democracia e diz que o plebiscito sugerido pela presidente Dilma Rousseff só favorece o PT.

"Pesquisas feitas entre manifestantes, antes da reunião de segunda, não detectaram o desejo por uma reforma política", diz o editorial do jornal, que condena a iniciativa proposta pela presidente Dilma. O jornal, no entanto, finge ignorar que a demanda por menos corrupção – presente em todas as manifestações – está diretamente ligada ao tema dofinanciamento de campanhas políticas.

Além disso, o Valor Econômico, fruto de uma associação entre Globo e Folha, calculou que as medidas já anunciadas pelos governantes terão um custo fiscal de R$ 115 bilhões ao ano. A principal delas – condenada pelo jornal – seria a elevação dos gastos com educação para 10% do PIB, o que custaria R$ 71 bilhões a mais até 2020.

Enquanto isso, a presidente Dilma Rousseff, que ontem se reuniu com centrais sindicais, parece cada vez mais disposta a retomar a iniciativa. "Vou disputar a voz das ruas", disse ela.

Pelo jeito, as manifestações de rua irão gradativamente perder o apoio dos meios de comunicação. A menos que se voltem contra o PT e o governo Dilma.”


terça-feira, 25 de junho de 2013

Em primeiro turno, Câmara rejeita PEC 37

 

 

 

 

Proposta de emenda constitucional impedia o Ministério Público de investigar crimes. Derrubada ocorreu após pressão das últimas manifestações nas últimas três semanas


Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Com pressão de fora do Congresso, deputados derrubaram a PEC 37
Em primeiro turno, a Câmara rejeitou, por 430 votos não, nove sim e duas abstenções, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37/11, que colocava como exclusiva das polícias judiciárias a fase do inquérito criminal. Na prática, a PEC 37 acabava com qualquer possibilidade de o Ministério Público participar ou conduzir investigações. Como a matéria foi derrubada, não haverá votação em segundo turno.
A derrubada da proposta só foi possível por causa das recentes manifestações por diversas cidades brasileiras. Uma das demandas dos manifestantes era a rejeição da PEC. Com o barulho das ruas, deputados que eram a favor à limitação do trabalho do Ministério Público (que ficaria apenas com a condução da ação penal), mudaram de posição. Também pesou pela derrubada a campanha feita por entidades de promotores e procuradores, que rotularam a matéria como “PEC da Impunidade”.
“Toda unanimidade é burra e toda a hipocrisia é inimiga da democracia”, disse o líder do PR, Anthony Garotinho (RJ). Ele disse que sua bancada estava dividida até hoje. E esse cenário, disse, repetiu-se em todos os partidos. “Mostramos que é necessário fortalecer tanto a polícia quanto o Ministério úblico. Não interessa à sociedade brasileira uma polícia fraca ou um Ministério Público fraco”, afirmou.
Durante a tramitação da proposta, antes das manifestações comentárias, havia amplo apoio à mudança na constitucional. Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que tem 66 integrantes, apenas oito votaram contra: Luiz Couto (PT-PB), Paes Landim (PTB-PI), Onyx Lorenzoni (DEM-RS), Vieira da Cunha (PDT-RS), João Paulo Lima (PT-SP), Mendonça Filho (DEM-PE), Alessandro Molon (PT-RJ) e Marina Santanna (PT-GO).
Depois, na comissão especial, a grande maioria, mais uma vez, aprovou a proposta. Em dezembro do ano passado, somente o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) se posicionou contra. Já o deputado Fábio Trad (PMDB-MS) apresentou uma sugestão meio termo. A polícia judiciária teria a exclusividade na investigação criminal, enquanto o MP poderia investigar determinados crimes.
Reclamações
A proposta acrescentava ao artigo 144 da Constituição Federal o parágrafo dez. Ele previa que a apuração das infrações penais são privativamente das policiais federal e civis dos Estados e do Distrito Federal. “A falta de regras claras definindo a atuação dos órgãos de segurança pública neste processo tem causado grandes problemas ao processo jurídico no Brasil”, disse o autor da PEC, Lourival Mendes (PTdoB-MA). Em plenário, ele rejeitou que a proposta seja a “PEC da Impunidade”, como associações de classe do Ministério Público classificaram.
Durante todo o dia, deputados subiram e desceram da tribuna para criticar a proposta. Somente o deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP) discursou pela aprovação da matéria. No entanto, a bancada do PCdoB se reuniu e fechou questão pela derrubada da PEC. “Neste momento, muitas informações inverídicas surgem. A bancada do PCdoB vai votar unânime contra a PEC”, disse a líder do partido, Manuela D’Ávila (RS).
Na tribuna, além de criticar a PEC, deputados também reclamavam da distribuição, pela internet, de listas com os nomes dos parlamentares que assinaram o requerimento que possibilitou o início da tramitação da proposta. “Quero informar que eu estou nessa lista, eu fui um dos primeiros gaúchos a visitar o Ministério Público do Rio Grande do Sul, empenhar o meu apoio contrário à PEC 37. Lamentavelmente, vemos a posição desses movimentos que estão denunciando esses Deputados”, reclamou o deputado José Stédile (PSB-RS).
Mais sobre a PEC 37
 Fonte: Congresso em Foco

A Globo esculacha a política e não quer reformá-la

 

Se reformar, a soberania popular se torna mais legitima, musculosa, representa melhor os interesses do povo. Plebiscito, Constituinte exclusiva, não !

Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

A questão do plebiscito e da Constituinte exclusiva para a reforma política e eleitoral expôs a monumental hipocrisia da Big House.

A Big House gosta do povo nas ruas, para derrubar a Dilma.

Para ir a um plebiscito, jamais !

Nessa dialética, Fernando Henrique é o Tartufo em sua mais cristalina essência.

E a Globo ?

Nenhum instrumento da Big House esculacha mais a Política e os Políticos do que a Globo.

Mais que o Supremo do Gilmar.

O Alexandre Maluf Garcia, na verdade, é o mais inofensivo nesse ataque implacável: ficou manjado.

Denúncias de aumentos de salários, maracutaias generalizadas, escândalo do painel, Emenda Tio Patinhas, falta ao serviço, corrupção deslavada…

Mas, na hora de convocar o plebiscito que o Presidente do Supremo parece preferir, aí, não !

Para que reformar a Política e a a forma de eleger os Políticos ?

Não, deixa como está a patifaria emplumada.

Por que a tartufice, amigo navegante Ricardo ?

A Globo esculacha a política e os políticos para desqualificar a representação popular, a soberania popular, a única que legítima a Democracia e as Leis.

A Globo tenta tirar um pedaço da soberania popular, reduzir seu tamanho.

E, com isso, transferir o controle o Estado para ela, Globo, seus colonistas (*) e especialistas – aqueles multi-embusteiros que entendem nada de tudo.

A Globo esculacha a Política e os Políticos, porque, assim, ela desloca o poder para os economistas dos bancos, que preferem as atas do Banco Central a qualquer Constituição.

E levar o poder ao Supremo Tribunal Federal, onde, em última instância, planeja dar um Golpe Paraguaio.

Agora, Ricardo, na hora de fazer a reforma do que ela condena, aí, não !

Se reformar piora !

Se melhorar fica ruim.

Se reformar, a soberania popular se torna mais legítima, musculosa, representa melhor os interesses do povo.

Plebiscito, Constituinte exclusiva, não !

A Globo, a bordo de iluminados helicópteros, com microfones encapuzados, estimula a anomia.

Para derrubar a Dilma diante um Congresso impotente.

E os bancos e o Supremo, no pelotão da frente, assumem o controle.

É o que a Globo e os tartufos maiores e menores querem, Ricardo.”

A Globo esculacha a política e não quer reformá-la

 

Se reformar, a soberania popular se torna mais legitima, musculosa, representa melhor os interesses do povo. Plebiscito, Constituinte exclusiva, não !

Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

A questão do plebiscito e da Constituinte exclusiva para a reforma política e eleitoral expôs a monumental hipocrisia da Big House.

A Big House gosta do povo nas ruas, para derrubar a Dilma.

Para ir a um plebiscito, jamais !

Nessa dialética, Fernando Henrique é o Tartufo em sua mais cristalina essência.

E a Globo ?

Nenhum instrumento da Big House esculacha mais a Política e os Políticos do que a Globo.

Mais que o Supremo do Gilmar.

O Alexandre Maluf Garcia, na verdade, é o mais inofensivo nesse ataque implacável: ficou manjado.

Denúncias de aumentos de salários, maracutaias generalizadas, escândalo do painel, Emenda Tio Patinhas, falta ao serviço, corrupção deslavada…

Mas, na hora de convocar o plebiscito que o Presidente do Supremo parece preferir, aí, não !

Para que reformar a Política e a a forma de eleger os Políticos ?

Não, deixa como está a patifaria emplumada.

Por que a tartufice, amigo navegante Ricardo ?

A Globo esculacha a política e os políticos para desqualificar a representação popular, a soberania popular, a única que legítima a Democracia e as Leis.

A Globo tenta tirar um pedaço da soberania popular, reduzir seu tamanho.

E, com isso, transferir o controle o Estado para ela, Globo, seus colonistas (*) e especialistas – aqueles multi-embusteiros que entendem nada de tudo.

A Globo esculacha a Política e os Políticos, porque, assim, ela desloca o poder para os economistas dos bancos, que preferem as atas do Banco Central a qualquer Constituição.

E levar o poder ao Supremo Tribunal Federal, onde, em última instância, planeja dar um Golpe Paraguaio.

Agora, Ricardo, na hora de fazer a reforma do que ela condena, aí, não !

Se reformar piora !

Se melhorar fica ruim.

Se reformar, a soberania popular se torna mais legítima, musculosa, representa melhor os interesses do povo.

Plebiscito, Constituinte exclusiva, não !

A Globo, a bordo de iluminados helicópteros, com microfones encapuzados, estimula a anomia.

Para derrubar a Dilma diante um Congresso impotente.

E os bancos e o Supremo, no pelotão da frente, assumem o controle.

É o que a Globo e os tartufos maiores e menores querem, Ricardo.”

A Globo esculacha a política e não quer reformá-la

 

Se reformar, a soberania popular se torna mais legitima, musculosa, representa melhor os interesses do povo. Plebiscito, Constituinte exclusiva, não !

Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

A questão do plebiscito e da Constituinte exclusiva para a reforma política e eleitoral expôs a monumental hipocrisia da Big House.

A Big House gosta do povo nas ruas, para derrubar a Dilma.

Para ir a um plebiscito, jamais !

Nessa dialética, Fernando Henrique é o Tartufo em sua mais cristalina essência.

E a Globo ?

Nenhum instrumento da Big House esculacha mais a Política e os Políticos do que a Globo.

Mais que o Supremo do Gilmar.

O Alexandre Maluf Garcia, na verdade, é o mais inofensivo nesse ataque implacável: ficou manjado.

Denúncias de aumentos de salários, maracutaias generalizadas, escândalo do painel, Emenda Tio Patinhas, falta ao serviço, corrupção deslavada…

Mas, na hora de convocar o plebiscito que o Presidente do Supremo parece preferir, aí, não !

Para que reformar a Política e a a forma de eleger os Políticos ?

Não, deixa como está a patifaria emplumada.

Por que a tartufice, amigo navegante Ricardo ?

A Globo esculacha a política e os políticos para desqualificar a representação popular, a soberania popular, a única que legítima a Democracia e as Leis.

A Globo tenta tirar um pedaço da soberania popular, reduzir seu tamanho.

E, com isso, transferir o controle o Estado para ela, Globo, seus colonistas (*) e especialistas – aqueles multi-embusteiros que entendem nada de tudo.

A Globo esculacha a Política e os Políticos, porque, assim, ela desloca o poder para os economistas dos bancos, que preferem as atas do Banco Central a qualquer Constituição.

E levar o poder ao Supremo Tribunal Federal, onde, em última instância, planeja dar um Golpe Paraguaio.

Agora, Ricardo, na hora de fazer a reforma do que ela condena, aí, não !

Se reformar piora !

Se melhorar fica ruim.

Se reformar, a soberania popular se torna mais legítima, musculosa, representa melhor os interesses do povo.

Plebiscito, Constituinte exclusiva, não !

A Globo, a bordo de iluminados helicópteros, com microfones encapuzados, estimula a anomia.

Para derrubar a Dilma diante um Congresso impotente.

E os bancos e o Supremo, no pelotão da frente, assumem o controle.

É o que a Globo e os tartufos maiores e menores querem, Ricardo.”

domingo, 23 de junho de 2013

O Brasil e sua influência no mundo

O Brasil e sua influência no mundo


 

“Nossas elites, com exceção de poucas personalidades lúcidas e honradas, valem pouca coisa, se é que valem alguma. O povo, com suas dificuldades e sofrimento, carrega o país para a frente

Mauro Santayana, RBA

Em um dos seus discursos, na pregação democrática que conduziu à transição, Tancredo Neves disse que a construção da nacionalidade se deve mais ao povo do que às elites. Os ricos têm seus bens, algumas vezes até mesmo fora do país. Os pobres só têm o patrimônio comum da nação, com seus heróis e seus símbolos. É em razão disso que os trabalhadores, de modo geral, quando ascendem ao poder, mediante as poucas oportunidades que surgem, contribuem para o crescimento do país. Nada mais expressivo, nessa constatação, do que o exemplo de Lula. Ele pode encerrar a sua vida política hoje, se quiser: o que fez, no exercício do poder, já o consagra na História.

Mas o Brasil tem seus competidores e inimigos externos – além dos inimigos internos. Não se sabe exatamente quais são os piores. A leitura dos grandes jornais brasileiros e o acompanhamento dos principais programas de televisão levam as pessoas desatentas a imaginar que nos encontramos no pior dos mundos. É certo que não podemos levantar um muro sanitário ao longo de nossas fronteiras, de forma a impedir a repercussão interna das crises econômicas, temos ocupado na economia mundial uma posição sólida, com presença crescente em todas as regiões do planeta.

Uma de nossas grandes vantagens é a amplitude do mercado interno. As políticas compensatórias nos permitiram o aumento do consumo, primeiro, de alimentos e, em seguida, de bens duráveis, o que repercutiu no crescimento do emprego, da massa salarial e da poupança, com o dinamismo geral da economia. Tivemos o cuidado de não expor demasiadamente a economia ao comércio internacional, de forma a manter, no teto confortável de 12% do PIB, o valor de nossas exportações. Não somos, como outras nações, assim tão dependentes do mercado externo.

Os esforços nacionais, na formação de saldos no balanço de pagamentos, nos transformaram no terceiro maior país credor dos Estados Unidos – depois da China e do Japão – e o maior credor no mundo ocidental. Em março deste ano, segundo informações oficiais do Tesouro norte-americano, eles nos deviam US$ 258,6 bilhões, US$ 5 bilhões a mais do que no fim do ano passado.

Nos últimos meses, os Estados Unidos têm empurrado o México a tentar confronto inútil com o Brasil, na disputa de influência na América Latina. Há uma enorme diferença entre o Brasil e o México, na divisão internacional do trabalho. O México é a etapa final de maquiagem de produtos das multinacionais norte-americanas e de terceiros países, destinados aos Estados Unidos e aos outros países do Nafta, o tratado de livre-comércio firmado em 1991 entre as três nações da América do Norte, para onde se dirigem 90% das exportações. O Brasil, é certo, exporta menos que o México, mas exporta para todos os continentes, e bens realmente produzidos em nosso território – e não simplesmente aqui maquiados.

Todos esses êxitos, somados, refletem-se em nossa posição política no mundo, e estimulam o patriotismo, mas é preciso ter cautelas. Não podemos fazer disso instrumento de orgulho, sobretudo em nossas relações com os vizinhos. Se quisermos influir no continente, devemos não apregoar a superioridade territorial nem os resultados econômicos. A América do Sul só será poderosa se for a soma entre iguais, não obstante as suas dimensões geográficas e políticas – e esse, que poderia ser o caminho natural, é trecho difícil de ser percorrido. A diplomacia brasileira, que vem obtendo êxitos, como a eleição do embaixador Roberto Azevêdo para o posto de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, terá de redobrar a sua prudência. “
FONTE:BRASIL BRASIL

O Brasil e sua influência no mundo

O Brasil e sua influência no mundo


 

“Nossas elites, com exceção de poucas personalidades lúcidas e honradas, valem pouca coisa, se é que valem alguma. O povo, com suas dificuldades e sofrimento, carrega o país para a frente

Mauro Santayana, RBA

Em um dos seus discursos, na pregação democrática que conduziu à transição, Tancredo Neves disse que a construção da nacionalidade se deve mais ao povo do que às elites. Os ricos têm seus bens, algumas vezes até mesmo fora do país. Os pobres só têm o patrimônio comum da nação, com seus heróis e seus símbolos. É em razão disso que os trabalhadores, de modo geral, quando ascendem ao poder, mediante as poucas oportunidades que surgem, contribuem para o crescimento do país. Nada mais expressivo, nessa constatação, do que o exemplo de Lula. Ele pode encerrar a sua vida política hoje, se quiser: o que fez, no exercício do poder, já o consagra na História.

Mas o Brasil tem seus competidores e inimigos externos – além dos inimigos internos. Não se sabe exatamente quais são os piores. A leitura dos grandes jornais brasileiros e o acompanhamento dos principais programas de televisão levam as pessoas desatentas a imaginar que nos encontramos no pior dos mundos. É certo que não podemos levantar um muro sanitário ao longo de nossas fronteiras, de forma a impedir a repercussão interna das crises econômicas, temos ocupado na economia mundial uma posição sólida, com presença crescente em todas as regiões do planeta.

Uma de nossas grandes vantagens é a amplitude do mercado interno. As políticas compensatórias nos permitiram o aumento do consumo, primeiro, de alimentos e, em seguida, de bens duráveis, o que repercutiu no crescimento do emprego, da massa salarial e da poupança, com o dinamismo geral da economia. Tivemos o cuidado de não expor demasiadamente a economia ao comércio internacional, de forma a manter, no teto confortável de 12% do PIB, o valor de nossas exportações. Não somos, como outras nações, assim tão dependentes do mercado externo.

Os esforços nacionais, na formação de saldos no balanço de pagamentos, nos transformaram no terceiro maior país credor dos Estados Unidos – depois da China e do Japão – e o maior credor no mundo ocidental. Em março deste ano, segundo informações oficiais do Tesouro norte-americano, eles nos deviam US$ 258,6 bilhões, US$ 5 bilhões a mais do que no fim do ano passado.

Nos últimos meses, os Estados Unidos têm empurrado o México a tentar confronto inútil com o Brasil, na disputa de influência na América Latina. Há uma enorme diferença entre o Brasil e o México, na divisão internacional do trabalho. O México é a etapa final de maquiagem de produtos das multinacionais norte-americanas e de terceiros países, destinados aos Estados Unidos e aos outros países do Nafta, o tratado de livre-comércio firmado em 1991 entre as três nações da América do Norte, para onde se dirigem 90% das exportações. O Brasil, é certo, exporta menos que o México, mas exporta para todos os continentes, e bens realmente produzidos em nosso território – e não simplesmente aqui maquiados.

Todos esses êxitos, somados, refletem-se em nossa posição política no mundo, e estimulam o patriotismo, mas é preciso ter cautelas. Não podemos fazer disso instrumento de orgulho, sobretudo em nossas relações com os vizinhos. Se quisermos influir no continente, devemos não apregoar a superioridade territorial nem os resultados econômicos. A América do Sul só será poderosa se for a soma entre iguais, não obstante as suas dimensões geográficas e políticas – e esse, que poderia ser o caminho natural, é trecho difícil de ser percorrido. A diplomacia brasileira, que vem obtendo êxitos, como a eleição do embaixador Roberto Azevêdo para o posto de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, terá de redobrar a sua prudência. “
FONTE:BRASIL BRASIL

sábado, 22 de junho de 2013

Após manifestação, quebra-quebra no centro de VG; viatura é depredada

Atualizada às 20h42.Uma viatura acaba de ser depredada por remanescentes da manifestação que aconteceu em Várzea Grande. O veículo policial teve vidros trazeiros e laterais quebrados. Os vândalos ainda prometem ir para o Aeroporto Marechal Rodom.

Atualizada às 20h17.


Pelo menos 13 estabelecimentos comerciais das Avenidas Couto Magalhães e Filinto Müller, principais corredores comerciais de Várzea Grande, foram atacados por baderneiros, ao final dos protestos ocorridos, via convocação nas redes sociais. O comandante do Comando Regional 2 da Polícia Militar, coronel Wilkerson Sandes, determinou o fechamento das duas avenidas, utilizando cinco viaturas, com quatro policiais, cada, e 12 motocicletas.

Os policiais estavam atrás de um contingente de 15 a 25 marginais que estavam quebrando e tentando saquear as lojas. A PM usava armas de grosso calibre, gás de pimenta e bomba de efeito moral – gás lacrimogêneo.
Wilkerson Sandes disse que a intenção era acabar com a baderna e não atirar em nenhum cidadão.

Protesto acaba sem maiores conflitos
Atualizada às 19h02
Neste momento manifestantes se dispersaram da Prefeitura de Várzea Grande. Comandante da PM diz que o momento mais crítico é quando os manifestantes se espalham.PM acompanha um grupo. A Guarda Municipal permanece de prontindão. O Coronel Wilkerson Sandes Felizardo está no comando da operação.

Vereador Madureira que disse à polícia para bater em manifestantes é hostilizado
Atualizada às 18h55
O vereador João Madureira (PSC) disse nesta quinta-feira (20) que a polícia deveria 'descer o sarrafo' nos manifestantes. Hoje, o vereador foi hostilizado pelos manifestantes, que pediram a cabeça dele. 

Prefeitura é apedrejada; PM continua a proteger prédio
Atualizada às 18h47
Os manifestantes começam a apedrejar o prédio da prefeitura, vários vídeos estão trincados. O grito de ordem agora é 'abaixa a tarifa e por na conta da Fifa'. A PM continua a proteger o prédio público.

Manifestantes chegam a prefeitura; polícia ameaça com choque elétrico
Atualizad às 18h35
Os manifestantes chegaram a prefeitura de VG e gritam 'eu eu eu quero passe livre que prefeito prometeu'. Os policiais ameaçaram com armas de choque elétrico não letal os mais exaltados.

Parte de manifestantes vandalizam clube em VG; outra parte retira vândalos da marcha
Atualizada às 18h22
Um grupo de participantes da marcha contra a corrupção e pela Saíude em Várzea Grande inciou a depredação da fachada de um dos mais tradicionais clubes da cidade. A maior parte dos manifestantes, se colcou contra e retirou os que eles intitularam de 'vândalos'.

Curiosidades da pesseata em Várzea Grande: ciclistas e estouro de rojões por todo o trajeto
Atualizada às 18h06

Cada passeata com suas peculiaridades. A de Várzea Grande tem chamado a atenção pela quantidade de rojões que os participantes tem soltado durante o trajeto. As palavrtas de ordem não atacam nenhum político em específico. Pedem pela adesão dos cidadãos com o conhecido "Vem pra rua" e clama por uma Saúde mais digna. OUtra curiosidade: quantidade de ciclistas - não os amadores -, mas os moradores de bairro da cidade ,que acompanham a passeata, impressionam os manifestantes.Passeata em VG encorpa após passar em frente a escola; manifestnates chegam ao Pronto Socorro
Atualizada às 18h01


A adesão de muitos alunos de uma escola que fica no trajeto dos manifestantes tornou a marcha que ocorre neste momento em Várzea Grande mais 'encorpada'. De acordo com a reportagem do Olhar Direto que acompanha o protesto, os cidadãos acabam de chegar ao Pronto Socorro. Todos fazem silêncio em respeito aos doentes internados no hospital. A Saúde foi eleita como principal problema da cidade.

Siga as atualizações

Várzea Grande, Tapurah, Sinop, Colniza. São estes apenas alguns dos municípios mato-grossenses que dão continuidade a série de manifestações que se alastrou como coqueluche pelo Brasil. Na cidade vizinha a Cuiabá, a segunda maior do estado, os manifestantes lutam com um objetivo principal: a melhoria na saúde.

Comerciantes aproveitam manifestação para comercializar 'kit Revolução'

Cerca de 10% da população de Cuiabá foi para as ruas protestar contra corrupção

O grupo de pessoas que começou a se reunir em frente ao estádio Fiotão a partir das 17 horas desta sexta-feira (21) gira em torno de 600 a mil cidadãos. O protesto, pacífico, como vem sendo alardeado por um grupo de militantes que se coloca na dianteira do bloco, com megafones em punho, acabou de tomar as ruas.

Tímido e um tanto quanto silencioso para um protesto, como definiu um dos participantes que não quis se identificar à reportagem do Olhar Direto, o protesto passa pela Avenida Filinto Muller, segue pela Vila Santana até atingir o objetivo dos manifestantes: O Pronto Socorro.

A Polícia Militar monitora o protesto com 100 integrantes. Treze viaturas dão apoio aos policiais e a Guarda Municipal, que controla o trânsito.
Fonte: Olhar Direto

Após manifestação, quebra-quebra no centro de VG; viatura é depredada

Atualizada às 20h42.
Uma viatura acaba de ser depredada por remanescentes da manifestação que aconteceu em Várzea Grande. O veículo policial teve vidros trazeiros e laterais quebrados. Os vândalos ainda prometem ir para o Aeroporto Marechal Rodom.

Atualizada às 20h17.


Pelo menos 13 estabelecimentos comerciais das Avenidas Couto Magalhães e Filinto Müller, principais corredores comerciais de Várzea Grande, foram atacados por baderneiros, ao final dos protestos ocorridos, via convocação nas redes sociais. O comandante do Comando Regional 2 da Polícia Militar, coronel Wilkerson Sandes, determinou o fechamento das duas avenidas, utilizando cinco viaturas, com quatro policiais, cada, e 12 motocicletas.

Os policiais estavam atrás de um contingente de 15 a 25 marginais que estavam quebrando e tentando saquear as lojas. A PM usava armas de grosso calibre, gás de pimenta e bomba de efeito moral – gás lacrimogêneo.
Wilkerson Sandes disse que a intenção era acabar com a baderna e não atirar em nenhum cidadão.

Protesto acaba sem maiores conflitos
Atualizada às 19h02
Neste momento manifestantes se dispersaram da Prefeitura de Várzea Grande. Comandante da PM diz que o momento mais crítico é quando os manifestantes se espalham.PM acompanha um grupo. A Guarda Municipal permanece de prontindão. O Coronel Wilkerson Sandes Felizardo está no comando da operação.

Vereador Madureira que disse à polícia para bater em manifestantes é hostilizado
Atualizada às 18h55
O vereador João Madureira (PSC) disse nesta quinta-feira (20) que a polícia deveria 'descer o sarrafo' nos manifestantes. Hoje, o vereador foi hostilizado pelos manifestantes, que pediram a cabeça dele. 

Prefeitura é apedrejada; PM continua a proteger prédio
Atualizada às 18h47
Os manifestantes começam a apedrejar o prédio da prefeitura, vários vídeos estão trincados. O grito de ordem agora é 'abaixa a tarifa e por na conta da Fifa'. A PM continua a proteger o prédio público.

Manifestantes chegam a prefeitura; polícia ameaça com choque elétrico
Atualizad às 18h35
Os manifestantes chegaram a prefeitura de VG e gritam 'eu eu eu quero passe livre que prefeito prometeu'. Os policiais ameaçaram com armas de choque elétrico não letal os mais exaltados.

Parte de manifestantes vandalizam clube em VG; outra parte retira vândalos da marcha
Atualizada às 18h22
Um grupo de participantes da marcha contra a corrupção e pela Saíude em Várzea Grande inciou a depredação da fachada de um dos mais tradicionais clubes da cidade. A maior parte dos manifestantes, se colcou contra e retirou os que eles intitularam de 'vândalos'.

Curiosidades da pesseata em Várzea Grande: ciclistas e estouro de rojões por todo o trajeto
Atualizada às 18h06

Cada passeata com suas peculiaridades. A de Várzea Grande tem chamado a atenção pela quantidade de rojões que os participantes tem soltado durante o trajeto. As palavrtas de ordem não atacam nenhum político em específico. Pedem pela adesão dos cidadãos com o conhecido "Vem pra rua" e clama por uma Saúde mais digna. OUtra curiosidade: quantidade de ciclistas - não os amadores -, mas os moradores de bairro da cidade ,que acompanham a passeata, impressionam os manifestantes.
Passeata em VG encorpa após passar em frente a escola; manifestnates chegam ao Pronto Socorro
Atualizada às 18h01


A adesão de muitos alunos de uma escola que fica no trajeto dos manifestantes tornou a marcha que ocorre neste momento em Várzea Grande mais 'encorpada'. De acordo com a reportagem do Olhar Direto que acompanha o protesto, os cidadãos acabam de chegar ao Pronto Socorro. Todos fazem silêncio em respeito aos doentes internados no hospital. A Saúde foi eleita como principal problema da cidade.

Siga as atualizações

Várzea Grande, Tapurah, Sinop, Colniza. São estes apenas alguns dos municípios mato-grossenses que dão continuidade a série de manifestações que se alastrou como coqueluche pelo Brasil. Na cidade vizinha a Cuiabá, a segunda maior do estado, os manifestantes lutam com um objetivo principal: a melhoria na saúde.

Comerciantes aproveitam manifestação para comercializar 'kit Revolução'

Cerca de 10% da população de Cuiabá foi para as ruas protestar contra corrupção

O grupo de pessoas que começou a se reunir em frente ao estádio Fiotão a partir das 17 horas desta sexta-feira (21) gira em torno de 600 a mil cidadãos. O protesto, pacífico, como vem sendo alardeado por um grupo de militantes que se coloca na dianteira do bloco, com megafones em punho, acabou de tomar as ruas.

Tímido e um tanto quanto silencioso para um protesto, como definiu um dos participantes que não quis se identificar à reportagem do Olhar Direto, o protesto passa pela Avenida Filinto Muller, segue pela Vila Santana até atingir o objetivo dos manifestantes: O Pronto Socorro.

A Polícia Militar monitora o protesto com 100 integrantes. Treze viaturas dão apoio aos policiais e a Guarda Municipal, que controla o trânsito.
Fonte: Olhar Direto