segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Geller deve ser o novo ministro da Agricultura deDilma

Geller deve ser o novo ministro da Agricultura deDilma


Por folhamax em 21 de Fevereiro de 2014 ás 06:47

O atual secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller (PP), deve assumir na próxima segunda-feira o comando da pasta. A informação foi dada na noite desta quinta-feira, em um programa de TV em Cuiabá.
Geller deve ocupar a vaga aberta com a saída doministro Antônio Andrade. Ele será candidato a deputado estadual ou federal em Minas Gerais.
Atual suplente de deputado federal, Neri Geller não deve tentar se efetivar no cargo em outubro. A indicação do produtor rural que tem base política em Lucas do Rio Verde tem o total respaldo do senador Blairo Maggi (PR), que é hoje a maior liderança política do agronegócio brasileiro.
Em princípio, a presidente Dilma Roussef (PT) pretendia ter Maggi como ministro. No entanto, o senador declinou do convite alegando problemas de ordem empresarial e acabou indicando Neri que já conhece a estrutura da pasta.
Agricultor e empresário, o gaúcho de Selbach Neri Geller está na região de Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, desde 1984. Conhecedor do mercado agrícola, desenvolve atividade de plantio e comercialização de grãos, como soja e milho, em sua propriedade. Geller também tem empresa no setor de combustíveis e foi deputado federal em 2007 e 2011
 Fonte: Leia Lucas

Pelo menos 14 jornalistas foram agredidos pela PM durante protesto contra Copa em SP

Pelo menos 14 jornalistas foram agredidos pela PM durante protesto contra Copa em SP

Policiais investem contra manifestantes que protestavam contra a Copa no centro de São Paulo, sábado
'Levantamento da Abraji reforça números que apontam PM paulista como maior violadora da liberdade de imprensa durante protestos. Vídeo mostra policial impedindo filmagem

Redação RBA 

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) contabilizou até hoje (24) pelo menos 14 jornalistas agredidos ou detidos pela Polícia Militar de São Paulo no último sábado (22), durante cobertura da manifestação Se Não Tiver Direitos, Não Vai Ter Copa, realizada no centro da capital. De acordo com levantamento da entidade, ao menos cinco repórteres sofreram “violações” mesmo depois de terem se identificado como membros da imprensa.

“Com estes, chegam a 57 os casos de agressões e detenções de repórteres, fotógrafos e cinegrafistas cometidos por policiais militares desde junho de 2013 em São Paulo”, afirma a Abraji. De todas as ocorrências registradas nos últimos oito meses, em 56% das vezes o jornalista identificou-se como tal antes de ser agredido ou detido. Por isso, a entidade classifica a violência dos PMs como “deliberada”.

“São Paulo mostra-se a cidade mais violenta para repórteres em cobertura de manifestações: dos 133 casos de agressões registrados entre 13 de junho de 2013 e 22 de fevereiro de 2014, 63 ocorreram na capital paulista”, afirma nota publicada pela Abraji. Nesse período, ao menos 59 profissionais sofreram algum tipo de violação na cidade.

As agressões e prisões de 14 jornalistas no último sábado (22) fez com que subisse de 75,5% para 78% o número de casos em que as forças de segurança brasileiras são as responsáveis diretas pelo cerceamento do trabalho da imprensa durante manifestações no país. Policiais militares, civis e guardas municipais foram autores de 104 dos 133 casos registrados pela Abraji de junho até agora.

“A Abraji lamenta, mais uma vez, que jornalistas sejam detidos e agredidos enquanto realizam seu trabalho durante a cobertura de manifestações de protesto. Tentar impedir o trabalho da imprensa é atentar contra o direito da sociedade à informação e, em última análise, contra a democracia”, conclui.

Os jornalistas detidos temporariamente foram Sérgio Roxo (O Globo), Reynaldo Turollo (Folha de S. Paulo), Paulo Toledo Piza (G1), Bárbara Ferreira Santos (Estadão), Fábio Leite (Estadão), Victor Moriyama (freelancer) e Felipe Larozza (Vice). Os períodos de detenção variaram de alguns minutos a cerca de três horas. Roxo, Bárbara e Moriyama também sofreram agressões, sustenta a Abraji.

Bruno Santos (Terra) sofreu uma torção no tornozelo e foi atingido por golpes de cassetete enquanto tentava escapar de uma confusão em meio ao protesto. Evelson de Freitas (Estadão), Amanda Previdelli (Brasil Post), Mauro Donato (Diário do Centro do Mundo), Tarek Mahammed (Rede de Fotógrafos Ativistas), Alexandre Capozzoli (Grupo de Apoio Popular) e Alice Martins (Vice) foram agredidos com cassetetes, golpes de escudoou chutes.

Um vídeo publicado ontem (23) no YouTube mostra um policial abordando um cinegrafista que filmava a prisão de um manifestante. Um jovem está sentado na rua, com as mãos para trás, rodeado por três PMs. Um deles revista sua mochila. De repente, um soldado se aproxima da câmera e pergunta: “Vocês são da imprensa? Você está com crachá da imprensa?” Ao ouvir a negativa do cinegrafista, decreta: “Então você também está preso.”

Fonte: Brasil Brasil
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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Pedro Taques faz giro por cidades da Baixada Cuiabana em nova rodada do “Fala Mato Grosso”


Da Redação - Ronaldo Pacheco
Foto: Ana Rosa Fagundes / Assessoria
Pedro Taques faz giro por cidades da Baixada Cuiabana em nova rodada do “Fala Mato Grosso”
Principal pré-candidato ao governo do Estado até o momento, o senador José Pedro Taques (PDT) vai passar o final de semana em reuniões e debates sobre o projeto ‘Fala Mato Grosso’, em oito cidades da Baixada Cuiabana. É o segundo giro do senador pedetista, neste ano – o primeiro durou 13 dias, em janeiro, quando percorreu 27 municípios do Vale do Araguaia.

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“É um contato direto com a população. No Vale do Araguaia, por exemplo, ficaram claras as assimetrias regionais”, observou Taques, através da assessoria, fazendo a comparação de uma cidades pobres do Araguaia, em contraste com municípios ricos dos pólos do agronegócio, como Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, entre outros.

A jornada começou por na Câmara de Acorizal, a partir das 9 horas desta sexta-feira (07). A caravana de Taques foi ainda até Jangada , Rosário Oeste e Nobres.

No dia seguinte, Pedro Taques e comitiva começam o dia às 9 horas, em Diamantino. Depois vão a Alto Paraguaia (14 horas), Nortelândia (17 horas) e, finalmente, Arenápolis (19 horas), encerrando a etapa de visitas à região do Vale do Cuiabá, com o programa ‘Fala Mato Grosso’.

No ataque

Nas andanças por Mato Grosso, além de coletar sugestões, Taques não tem poupado críticas ao governador Silval Barbosa (PMDB).

Nesta semana, o presidente estadual do PDT, deputado Zeca Viana, disse que Silval divulga um “Estado de ficção”.
“O discurso é bonito. Mas está muito aquém da realidade. A sociedade não está acreditando nesse tipo de discurso, porque a realidade ‘in loco’ é muito mais avassaladora”, reclamou Zeca Viana, em entrevista aoOlhar Direto, nesta semana.

Nos últimos meses, Zeca Viana tem comandado o tom de críticas da oposição a Silval Brbosa, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. E a perspectiva é que haja recrudescimento nos ataques ao governo Silval
Fonte: Olhar Direto

Frigorífico de pré-candidato ao Paiaguás assume operações do maior abatedouro de frangos da BRF em Goiás


Da Redação - Ronaldo Pacheco
Foto: Cairo Lustoza / Pauta Pronta
Cidinho Santos e Maria Becker com Abílio Diniz e Cláudio Galeazzi, na reunião em São Paulo
Cidinho Santos e Maria Becker com Abílio Diniz e Cláudio Galeazzi, na reunião em São Paulo
Uma das maiores plantas de abate de aves do país, pertencente à Brasil Foods (BRF), em Buriti Alegre (GO), foi assumida pela União Avícola Agroindustrial, de Nova Marilândia, médio Norte de Mato Grosso. “Essa é uma oportunidade que a empresa tem para expandir as atividades, lançando e consolidando a marca própria no mercado”, argumenta José Aparecido Cidinho Santos, diretor da União Avícola.

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“Em breve vamos ampliar as operações, pois a meta é crescer para atender a demanda interna e externa”, afirmou Cidinho Santos e, durante a reunião realizada em São Paulo, com Marli Becker e o presidente do conselho da BRF, Abílio Diniz, e o CEO global do grupo, Claudio Galeazzi.

Desta forma, a União Avícola Agroindustrial de Nova Marilândia, 214 quilômetros de Cuiabá, vai dobrar a capacidade de abate de frangos, a partir deste mês, com a aquisição de um frigorífico do grupo BRF, em Buriti Alegre.
O contrato de arrendamento gestão compartilhada e com opção de compra foi assinado pelos diretores da União Avícola, José Aparecido dos Santos (Cidinho) e Marli Becker, com Abílio Diniz e Claudio Galeazzi.

De acordo com o diretor da empresa mato-grossense, Cidinho Santos, além da planta instalada em 28 mil m² de área, no contrato também constam as 180 granjas, sendo 119 próprias e 61 integradas, localizadas na região de Buriti Alegre.

Para o presidente do conselho da BRF, Abílio Diniz, essa é mais uma parceria de sucesso com o grupo mato-grossense. “Escolhemos a União Avícola devido à parceria que possuímos há tantos anos. Além disso, os resultados que a empresa vem conseguindo, em termos de rendimento, também surpreendem. É uma empresa que trabalha com seriedade e ética sempre pautada no respeito aos seus colaboradores, parceiros e fornecedores".

A União Avícola faz parte do grupo MC Participações e Empreendimentos que também atua no ramo de fábrica de rações, indústria de biodiesel e agropecuária.

Hoje a União Avícola emprega 1.464 colaboradores na Região do Médio Norte sendo eles oriundos dos municípios de Nova Marilândia, Arenápolis, Nortelândia e Santo Afonso. Com a parceria estabelecida com a BRF na nova unidade de Goiás a empresa terá mais 950 pessoas em seu quadro de colaboradores.
Fonte: Olhar Direto

Prefeito Otaviano Pivetta decreta ponto facultativo na terça-feira (11)

Prefeito Otaviano Pivetta decreta ponto facultativo na terça-feira (11)
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O prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta assinou hoje (07) o decreto nº 2.630, que determina ponto facultativo no dia 11 de fevereiro, no período da manhã.


A medida tem como objetivo dar liberdade as instituições e aos empresários quanto ao funcionamento dos estabelecimentos e incentivar a população a prestigiar a vinda da Presidente da República, Dilma Rousseff, ao município.


Esta será a primeira vez que a presidente vem a Lucas do Rio Verde. A vinda está marcada para a próxima terça-feira (11), com chegada prevista para às 9h30, na Fundação Rio Verde. Dilma vem ao município para a abertura da colheita de grãos e o lançamento da safra 2013/2014.
FONTE; LEIA LUCAS

Fórum Agro MT apresenta pauta de reivindicações à presidente Dilma

Fórum Agro MT apresenta pauta de reivindicações à presidente Dilma

EM 07 DE FEVEREIRO DE 2014 AS 16H19
Dois mil produtores rurais são esperados em Lucas do Rio Verde
Fonte: Assessoria
 A A A
Crédito: Elza Fiúza/ABr
As entidades que compõem o Fórum Agro MT reuniram-se com o secretário de Política Agrícola, Neri Geller, para alinhar como será a visita da presidente Dilma Rousseff ao município de Lucas do Rio Verde-MT, na próxima terça (11). O setor pretende reunir 2 mil produtores rurais para apresentar sua pauta de reivindicações.

Entre os principais gargalos estruturais estão obras de logística em rodovias, hidrovias e ferrovias há muito tempo necessárias para desafogar o escoamento da produção e dar mais competitividade aos produtores de Mato Grosso.

Outras pautas emergenciais são os conflitos fundiários relacionados à ampliação de terras indígenas, e o apoio à comercialização de milho no estado.

O Fórum Agro MT é comprometido com o desenvolvimento de Mato Grosso e do Brasil, através da busca de soluções para o fortalecimento do maior segmento econômico de Mato Grosso. O Fórum é formado pela Famato, Aprosoja, Acrimat, Ampa e Aprosmat.

Agenda – Durante o evento que ocorre na Fundação Rio Verde, a presidente irá fazer um lançamento simbólico da colheita da safra de soja 2013/2014, que deve ultrapassar 90 milhões de toneladas no Brasil. A expectativa é que o evento inicie às 09h30. O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, e o secretário de Política Agrícola, Neri Geller, farão parte da comitiva presidencial. Esta é a primeira vez que Lucas do Rio Verde recebe um presidente da República.

EXPRESSOMT

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Recordar é viver:Gilmar Mendes é acusado de sonegação fiscal e desfalque milionário





Recordar é viver:Gilmar Mendes é acusado de sonegação fiscal e desfalque milionário



Gilmar Mendes, na maior cara de pau, sugeriu hoje que a PGR investiggue as doações a Delúbio e Genuíno.Eu me seguro, mas não posso aceitar uma coisas dessas. Um escroque que recebeu recursos do Caixa dois de Azeredo, um sujeito que sonega imposto não tem moral para pedir investigação de ninguém.Se a PGR fosse isenta teria que investigar os malfeitos de Gilmala Mendes.Vai sifu, Mendes!


Revista revela a batalha judicial travada entre ministro do STF e seu ex-professor de graduação na UnB; extravagâncias e desmandos praticados por Gilmar Mendes, diz ex-procurador-geral da República, levaram instituto privado à situação de pré-falência

Segundo o ex-procurador-geral da República Inocêncio Mártires Coelho, o ministro Gilmar Mendes é o responsável pela situação de pré-falência do IDP – que, criado em 1998 na casa do próprio Inocêncio, faturou mais de R$ 2,4 milhões, entre 2000 e 2008, com contratos firmados sem licitação com órgãos do governo federal. Em acusação formalizada na Justiça em 12 de agosto de 2010 – e que passou a tramitar em segredo de Justiça em abril de 2011 –, Inocêncio demonstra que Gilmar fez retiradas ilegais e desfalcou o caixa do IDP, sonegou impostos e exigiu “‘pedágio dos outros sócios para servir, como ministro do STF, de ‘garoto propaganda’ da instituição educacional. Tudo ao arrepio da Lei Orgânica da Magistratura, que veda aos juízes o exercício de outra atividade a não ser a de professor”.
Lembrando que Inocêncio, sócio-fundador do instituto, foi professor de pós-graduação de Gilmar Mendes na Universidade de Brasília, a reportagem de CartaCapital diz que o ministro agora quer atribuir ao ex-orientador a derrocada financeira do IDP, cujas contas apresentaram maus resultados em 2010. Antes da querela judicial, destaca a revista, o sócio-fundador era tratado por Gilmar nos anos 1990 como o “querido, respeitável e generoso professor Inocêncio”, como registra trecho da ação.
“Contra ele [Inocêncio] se uniram Mendes e o terceiro sócio, Paulo Gustavo Gonet Branco, procurador-regional da República. Formalmente, o ministro encabeçou o movimento para afastar o procurador aposentado da função [de sócio-administrador, cargo exercido desde a fundação do IDP], porque pretendia levar a cabo uma ‘reformulação empresarial’ no IDP após a instituição apresentar maus resultados financeiros em 2010. Na última década, o IDP havia se transformado em uma máquina de arrecadar dinheiro, beneficiado em boa medida por convênios com órgãos públicos”, diz trecho da reportagem.
A revista, que registra cópias de trechos do processo e de uma auditoria nas contas do IDP, destaca textualmente as acusações de Inocêncio. “‘Nalgumas (sic) vezes, quando alegava estar precisando de dinheiro para custear festas familiares cujas despesas excediam as forças do seu erário particular, o sócio Gilmar Mendes fazia retiradas mais significativas, na expectativa de acertos futuros, que, efetivamente, jamais ocorreram’. Em outras palavras, o ministro é acusado de dar desfalques na sociedade”, diz a revista, acrescentando que o ex-procurador-geral também acusa Gilmar Mendes de montar um esquema de cobrança de comissões sobre patrocínios e eventos fechados com o IDP.
“Quadro desolador”
Sobre a auditoria, concluída em 18 de outubro de 2010 por uma consultoria do Rio de Janeiro, a matéria registra que revelou-se “um quadro desolador nas contas do instituto, ao contrário daquilo que o ministro costuma propagandear entre seus pares e pela pena de jornalistas amigos. Em 2008, Mendes havia colocado no cargo de diretor-geral um coronel da Aeronáutica, Luiz Fernandes, que se mostrou um desastre administrativo. Quando descobriu o tamanho do buraco deixado pelo auxiliar, jogou a responsabilidade no colo de Coelho”.
A auditoria foi contratada pelo próprio Gilmar, e depois anexada por Inocêncio aos autos do processo – ou seja, apensada como peça documental contrária ao próprio cliente. “De acordo com a auditoria, o que de mais grave ocorria eram as ‘remunerações extras’, eufemismo usado pelos auditores para as retiradas ilegais, conforme denunciou Coelho. [...] o valor pago como ‘remuneração bruta’ chegava a 14% da folha do instituto, e era feita ‘por fora’, ou seja, de forma criminosa, por meio da sonegação de impostos”, diz outro trecho da reportagem – cuja ilustração de capa, embora sob o gracejo do título alusivo à Escolinha do Professor Raimundo, do saudoso Chico Anysio, mostra um concentrado ministro Gilmar lendo algo no Plenário do STF, com a montagem de um capelo (chapéu de acadêmico) na cabeça.
Silêncio caro
Por fim, a revista revela que o ministro e o terceiro sócio do instituto, Paulo Gustavo Gonet, pagaram “exatos 8 milhões e 1 reais” para comprar as cotas de Inocêncio no comando societário do IDP, como forma de “sepultar o processo” e viabilizar a substituição de Inocêncio por uma administradora não sócia do instituto – possibilidade contestada pelo ex-sócio, mas em parecer defendida (encomendado como “peça de encomenda”, segundo a defesa de Inocêncio) pela Advocacia-Geral da União. Com o pagamento, acreditavam as bancas de advogados envolvidas na disputa judicial, o imbróglio seria abafado e o “silêncio” do ex-procurador-geral, assegurado.
CartaCapital diz ter procurado Gilmar Mendes para comentar o assunto, mas recebeu uma “nota lacônica” em nome da assessoria do IDP. Na resposta, diz-se que “irregularidades detectadas” pela auditoria foram devidamente “sanadas”. “[A assessoria] afirma ainda que os 8 milhões de reais pagos ao ex-sócio foram levantadas graças a um empréstimo bancário”, diz a revista, mencionando ainda que o empréstimo de R$ 3 milhões conseguido pelo ministro junto ao Banco do Brasil, em 2005, para construir o prédio do IDP veio de um fundo “destinado a estimular a produção de alimentos em zonas rurais”.

Com Fonte: O Terror do Nordeste

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