Por CLÊNIA GORETTH
Quinta, 03 de fevereiro de 2011, 18h27
O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Várzea Grande, manifestou-se contrário ao pedido de relaxamento da prisão em flagrante do frei Erivan Messias da Silva, preso em um motel com uma menor. O processo foi encaminhado no final da tarde desta quinta-feira (03.02) à 3ª Vara Criminal.
Para o MPE, a liberação do indiciado representa sérios riscos à investigação, sendo a prisão imprescindível para a elucidação dos fatos. Destaca ainda que a sua segregação deve ser mantida para resguardar a integridade psicológica da adolescente.
Na manifestação, a promotora de Justiça Josane Fátima de Carvalho Guariente ressaltou também que a análise da regularidade da prisão não se restringe “à simples e cômoda constatação da idade da vítima”. “O que se dever perquirir é a validade do consentimento exarado por uma adolescente, de 16 anos de idade, em manter relações sexuais com o seu orientador religioso, de 50 anos de idade, em circunstâncias análogas de uma relação entre pai e filha, envolta por uma situação de vulnerabilidade”, acrescentou.
fonte MPE
Para o MPE, a liberação do indiciado representa sérios riscos à investigação, sendo a prisão imprescindível para a elucidação dos fatos. Destaca ainda que a sua segregação deve ser mantida para resguardar a integridade psicológica da adolescente.
Na manifestação, a promotora de Justiça Josane Fátima de Carvalho Guariente ressaltou também que a análise da regularidade da prisão não se restringe “à simples e cômoda constatação da idade da vítima”. “O que se dever perquirir é a validade do consentimento exarado por uma adolescente, de 16 anos de idade, em manter relações sexuais com o seu orientador religioso, de 50 anos de idade, em circunstâncias análogas de uma relação entre pai e filha, envolta por uma situação de vulnerabilidade”, acrescentou.
fonte MPE
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