Comemorado nesta sexta-feira (15), o Dia da Escola fez com que o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) criticasse as condições da infraestrutura das instituições de ensino no estado.
Segundo dados do sindicato, as 720 unidades da rede estadual localizadas na zona urbana e rural sofrem com diversos problemas estruturais que comprometem o aprendizado e podem causar danos à saúde de crianças, adolescentes e o trabalho dos profissionais da educação.
Um exemplo dado pelo Sintep é a Escola Estadual de 1º e 2º Graus Maria Macedo Rodrigues, localizada no Mapim em Várzea Grande. A unidade, fundada em 1983, nunca passou por nenhum tipo de reforma estrutural. O prédio ainda é baseado em madeira, e a cobertura é com telhas de amianto, o que é proibido, pois o material causa sérios problemas de saúde.
Outras escolas apresentam danos na instalação elétrica e parte hidráulica. Em 2012, o Corpo de Bombeiros apontou inadequações em unidades que guardavam de botijões de gás em salas fechadas com outros materiais, ao lado de fios elétricos desencapados, e forros com goteira.
Problemas também ocorrem em cidades que servem de referência em regiões como Sinop, Sorriso e Barra do Garças.
A escola da zona rural Florestan Fernandes, fixada no assentamento Doze de Outubro em Claudia foi construído à base de madeiras de compensado, telha de amianto e forro. A comunidade escolar não tem condições mínimas para enfrentar o calor e a cozinha apresenta sérios problemas.
Até hoje o projeto de construção da unidade não tem expectativa de sair do papel.
Segundo o sindicato, “mesmo as escolas construídas recentemente estão em péssimas condições. Apesar de terem estrutura nova, já apresentam necessidade de reformas, pois a qualidade empregada nas obras precisa ser revista, da mesma forma a contratação das empresas que estão sendo responsáveis pelas construções e reformas”, finalizou.
Os dados levantados pelo sindicato vêm de encontro com as críticas feitas pelo parlamentar na tribuna do Senado Federal por Pedro Taques (PDT), que ressaltou o potencial econômico do Estado, mas em contrapartida não tem preparo para o futuro. “Nós, cidadãos do pobre estado rico, não podemos mais sofrer os efeitos desastrosos da má gestão da educação publico”, ponderou. O senador relembrou, ainda, vários índices que podem apontar MT com a pior educação do Brasil.
O problema na falta de estrutura de algumas escolas também foi abordado pelo secretário Estadual de Educação, Ságuas Moraes, durante entrevista concedida a uma rádio local. De acordo com ele, “o ano letivo já começou, mas atualmente existem 80 escolas que não passaram por reformas, porém 30 delas já foram licitadas restando assim 50 escolas”.
Segundo dados do sindicato, as 720 unidades da rede estadual localizadas na zona urbana e rural sofrem com diversos problemas estruturais que comprometem o aprendizado e podem causar danos à saúde de crianças, adolescentes e o trabalho dos profissionais da educação.
Um exemplo dado pelo Sintep é a Escola Estadual de 1º e 2º Graus Maria Macedo Rodrigues, localizada no Mapim em Várzea Grande. A unidade, fundada em 1983, nunca passou por nenhum tipo de reforma estrutural. O prédio ainda é baseado em madeira, e a cobertura é com telhas de amianto, o que é proibido, pois o material causa sérios problemas de saúde.
Outras escolas apresentam danos na instalação elétrica e parte hidráulica. Em 2012, o Corpo de Bombeiros apontou inadequações em unidades que guardavam de botijões de gás em salas fechadas com outros materiais, ao lado de fios elétricos desencapados, e forros com goteira.
Problemas também ocorrem em cidades que servem de referência em regiões como Sinop, Sorriso e Barra do Garças.
A escola da zona rural Florestan Fernandes, fixada no assentamento Doze de Outubro em Claudia foi construído à base de madeiras de compensado, telha de amianto e forro. A comunidade escolar não tem condições mínimas para enfrentar o calor e a cozinha apresenta sérios problemas.
Até hoje o projeto de construção da unidade não tem expectativa de sair do papel.
Segundo o sindicato, “mesmo as escolas construídas recentemente estão em péssimas condições. Apesar de terem estrutura nova, já apresentam necessidade de reformas, pois a qualidade empregada nas obras precisa ser revista, da mesma forma a contratação das empresas que estão sendo responsáveis pelas construções e reformas”, finalizou.
Os dados levantados pelo sindicato vêm de encontro com as críticas feitas pelo parlamentar na tribuna do Senado Federal por Pedro Taques (PDT), que ressaltou o potencial econômico do Estado, mas em contrapartida não tem preparo para o futuro. “Nós, cidadãos do pobre estado rico, não podemos mais sofrer os efeitos desastrosos da má gestão da educação publico”, ponderou. O senador relembrou, ainda, vários índices que podem apontar MT com a pior educação do Brasil.
O problema na falta de estrutura de algumas escolas também foi abordado pelo secretário Estadual de Educação, Ságuas Moraes, durante entrevista concedida a uma rádio local. De acordo com ele, “o ano letivo já começou, mas atualmente existem 80 escolas que não passaram por reformas, porém 30 delas já foram licitadas restando assim 50 escolas”.
Fonte: Olhar Direto
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