Documentos apreendidos pela Polícia Federal na residência do ex-secretario de Estado, Éder Moraes, indicam que os empréstimos fraudulentos para abastecer empresas e políticos de Mato Grosso também foram operados nos Bancos Daycolval e BMG. Esta última instituição financeira é uma das protagonistas do mensalão petista em Brasília, operado pelo ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu.
O envolvimento do BMG no mensalão petista levou o diretor presidente, Ricardo Guimarães, a ser condenado a 7 anos de prisão. Na decisão do juiz federal Jeferson Schneider que determinou busca e apreensão em 20 locais em Mato Grosso e São Paulo, também foi determinado que os Bancos Daycoval e BMG deveriam entregar toda a documentação exigida pelos agentes da Polícia Federal sob a pena dos responsáveis serem presos.
Para conseguir aval e conseguir empréstimos milionários, o esquema se assemelhava ao mesmo do Bicbanco. Ou seja, empresas com contratos firmados com o governo do Estado davam obras como garantia e aval para obter empréstimos milionários.
Em um dos casos apurados, a empresa Todeschini Construções Terraplanagem LTDA obteve a liberação de R$ 3,8 milhões. As empresas ADM e DR SUL contraíram empréstimos que totalizam R$ 8,2 milhões. Ambas as transações foram firmadas com o banco Daycoval.
Conforme planilha apreendida pela PF, o banco BMG liberou R$ 58 milhões para empresas que mantinham vínculos com o governo de Mato Grosso. Somente a quantia de R$ 16,652 milhão foi distribuída em benefício das construtoras Dínamo LTDA, Guizardi Junior, Valor Engenharia, Todeschini, Via Appia, Terraplan Terraplanagem e Projetus LTDA.
Ainda aparecem a Constil Construções e Terraplanagem, Parakana Engenharia e Guizardi Junior Construtora. Schneider exige que os bancos Daycoval e BMG entregem "cédulas de crédito ou contratos de créditos referentes empréstimos assim como as respectivas pastas de cadastro e processos preliminares de análise de crédito e de garantias exigidas das empresas".FONTE; NORTÃONOTICIAS
O envolvimento do BMG no mensalão petista levou o diretor presidente, Ricardo Guimarães, a ser condenado a 7 anos de prisão. Na decisão do juiz federal Jeferson Schneider que determinou busca e apreensão em 20 locais em Mato Grosso e São Paulo, também foi determinado que os Bancos Daycoval e BMG deveriam entregar toda a documentação exigida pelos agentes da Polícia Federal sob a pena dos responsáveis serem presos.
Para conseguir aval e conseguir empréstimos milionários, o esquema se assemelhava ao mesmo do Bicbanco. Ou seja, empresas com contratos firmados com o governo do Estado davam obras como garantia e aval para obter empréstimos milionários.
Em um dos casos apurados, a empresa Todeschini Construções Terraplanagem LTDA obteve a liberação de R$ 3,8 milhões. As empresas ADM e DR SUL contraíram empréstimos que totalizam R$ 8,2 milhões. Ambas as transações foram firmadas com o banco Daycoval.
Conforme planilha apreendida pela PF, o banco BMG liberou R$ 58 milhões para empresas que mantinham vínculos com o governo de Mato Grosso. Somente a quantia de R$ 16,652 milhão foi distribuída em benefício das construtoras Dínamo LTDA, Guizardi Junior, Valor Engenharia, Todeschini, Via Appia, Terraplan Terraplanagem e Projetus LTDA.
Ainda aparecem a Constil Construções e Terraplanagem, Parakana Engenharia e Guizardi Junior Construtora. Schneider exige que os bancos Daycoval e BMG entregem "cédulas de crédito ou contratos de créditos referentes empréstimos assim como as respectivas pastas de cadastro e processos preliminares de análise de crédito e de garantias exigidas das empresas".FONTE; NORTÃONOTICIAS
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