Da Reportagem
O Ministério Público Estadual ingressou com uma ação civil pública contra a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) para que a Pasta resolva o problema de superlotação de duas escolas em Rondonópolis.
Segundo o MPE, alunos das escolas estaduais Elizabeth Freitas Magalhães e Carlos Pereira Barbosa estão acomodados em espaços improvisados devido à insuficiência no número de salas de aula.
O problema foi detectado em fevereiro e, desde então, reuniões foram realizadas na tentativa de resolver a situação. O Estado até teria iniciado as obras de ampliação das unidades, mas não as concluiu.
Na ação, o MPE requer que o governo do Estado seja obrigado a providenciar imediatamente a locação de espaços alternativos para o funcionamento de, pelo menos, cinco salas de aula, até a conclusão das obras de ampliação.
A falta de espaço teria feito, segundo o MPE, com que computadores, instrumentos musicais e livros ofertados pelo governo federal não fossem utilizados pelos alunos das duas escolas.
Consta na ação, que o aumento do número de alunos ocorreu após o surgimento de novos bairros na região. Estima-se que pelo menos 2.765 famílias tenham mudado para as proximidades das duas unidades escolares.
O Ministério Público Estadual ingressou com uma ação civil pública contra a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) para que a Pasta resolva o problema de superlotação de duas escolas em Rondonópolis.
Segundo o MPE, alunos das escolas estaduais Elizabeth Freitas Magalhães e Carlos Pereira Barbosa estão acomodados em espaços improvisados devido à insuficiência no número de salas de aula.
O problema foi detectado em fevereiro e, desde então, reuniões foram realizadas na tentativa de resolver a situação. O Estado até teria iniciado as obras de ampliação das unidades, mas não as concluiu.
Na ação, o MPE requer que o governo do Estado seja obrigado a providenciar imediatamente a locação de espaços alternativos para o funcionamento de, pelo menos, cinco salas de aula, até a conclusão das obras de ampliação.
A falta de espaço teria feito, segundo o MPE, com que computadores, instrumentos musicais e livros ofertados pelo governo federal não fossem utilizados pelos alunos das duas escolas.
Consta na ação, que o aumento do número de alunos ocorreu após o surgimento de novos bairros na região. Estima-se que pelo menos 2.765 famílias tenham mudado para as proximidades das duas unidades escolares.
Fonte MPE
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