De Barra do Garças - Ronaldo Couto
Foto: Tv Serra Azul-BGO deelegado Éder Magalhães fala sobre operação Atlântida
O delegado federal de Barra do Garças, Eder Magalhães, confirmou que todos os 26 acusados de estarem envolvidos num esquema de fraudes de licitações e desvios de recursos federais já estão presos. Os mandados de prisão temporária foram cumpridos em Cuiabá (6), Barra do Garças (12), Pontal do Araguaia (3), Canarana (3), Novo São Joaquim (2). No município de Ribeirãozinho foi cumprido um mandado de condução coercitiva.
A delegada Luciane Alves, responsável pelas investigações, disse ainda que uma pessoa foi detida em Goiânia (GO) e outra no município de Paranavaí (PR). Porém, as residências delas se localizam na capital.
Segundo o delegado, a maioria das prisões aconteceu em Barra. Foram doze. Entre os presos, informações dão conta que tem um ex-secretário municipal de obras de Barra do Garças, empreiteiros, funcionários públicos, membros de comissões de licitações, servidores da Sinfra e da Caixa Econômica Federal.
O delegado explicou que o esquema consistia na "combinação" de preços entre empresários e servidores. Eles combinavam o vencedor das licitações e ainda declararam uma espessura menor nas obras de pavimentação asfáltica com intuito de desfalcar o erário público. A suspeita que o 'rombo' chegue a R$ 38 milhões de reais. Cerca de 200 agentes federais participaram da operação que ainda contou com a presença de técnicos da Controladoria Geral da União (CGU).
O delegado Eder salientou que o esquema contava com a conveniência de funcionários da Secretaria de Infra-estrutura(Sinfra) e da Caixa Econômica Federal que faziam 'vista grossa' e autorizavam o pagamento das obras. Os policiais cumpriram ainda 35 mandados de busca e apreensão.
A Justiça Federal determinou também o bloqueio dos bens de 33 investigados sendo 26 pessoas físicas e 7 pessoas jurídicas. Os acusados serão encaminhados nesta quinta (17) para Superintendência da PF de Cuiabá.
A delegada Luciane Alves, responsável pelas investigações, disse ainda que uma pessoa foi detida em Goiânia (GO) e outra no município de Paranavaí (PR). Porém, as residências delas se localizam na capital.
Segundo o delegado, a maioria das prisões aconteceu em Barra. Foram doze. Entre os presos, informações dão conta que tem um ex-secretário municipal de obras de Barra do Garças, empreiteiros, funcionários públicos, membros de comissões de licitações, servidores da Sinfra e da Caixa Econômica Federal.
O delegado explicou que o esquema consistia na "combinação" de preços entre empresários e servidores. Eles combinavam o vencedor das licitações e ainda declararam uma espessura menor nas obras de pavimentação asfáltica com intuito de desfalcar o erário público. A suspeita que o 'rombo' chegue a R$ 38 milhões de reais. Cerca de 200 agentes federais participaram da operação que ainda contou com a presença de técnicos da Controladoria Geral da União (CGU).
O delegado Eder salientou que o esquema contava com a conveniência de funcionários da Secretaria de Infra-estrutura(Sinfra) e da Caixa Econômica Federal que faziam 'vista grossa' e autorizavam o pagamento das obras. Os policiais cumpriram ainda 35 mandados de busca e apreensão.
A Justiça Federal determinou também o bloqueio dos bens de 33 investigados sendo 26 pessoas físicas e 7 pessoas jurídicas. Os acusados serão encaminhados nesta quinta (17) para Superintendência da PF de Cuiabá.
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