24 Horas News
No vai-e-vem da dança de cadeiras, o governador Silval Barbosa (PMDB) começa a definir alguns nomes para composição do novo governo que começa a trabalhar em janeiro de 2011. Mesmo com a pressão político-partidária o governador peemedebista, se mantém neutro, esconde o jogo, e diz que não há nomes definidos - porém neste pacote de nomeações estará incluso suas indicações pessoais.
Ao que tudo indica algumas mudanças serão drásticas e a “briga” entre as siglas para angariar o maior número de secretarias e cargos é grande. São 22 pastas para um grande volume de indicações, sem contabilizar as autarquias, mas é Silval quem bate o martelo.
Dentre sua cota de indicações, o governador deve nomear o desembargador aposentado e presidente do Tribunal de Justiça Paulo Lessa para o comando da pasta de Justiça – confirmando o desmembramento da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Já o atual chefe da Sejusp, o delegado federal licenciado Diógenes Curado está confirmado no comando da pasta de Segurança Pública.
O nome de Lessa surge meio às especulações, porém, há garantias que o desembargador aposentado seria indicado para o cargo devido ao trabalho desenvolvido junto o Tribunal de Justiça e pelo fato de Silval Barbosa exigir alguém com experiência para comandar a nova pasta. Lessa aposentou-se das suas atividades jurídicas, em março deste ano - aos 60 anos de idade e a 10 para sair compulsoriamente.
Além da indicação de Lessa, o governador não abre mão de três pastas: Fazenda, Planejamento e Comunicação Social. Isso sem contar a Secretaria de Trabalho e Assistência Social que já tem dona, a primeira dama, Roseli Barbosa.
Silval defende a governabilidade e tenta “abrigar” todos os 11 partidos que ajudaram a garantir a sua eleição em primeiro turno. Porém este também vem sendo seu maior problema. Como abrigar tanta gente no primeiro escalão?
Os principais partidos do Estado defendem uma fatia grande no bolo. Na disputa por cargos estão o Partido Progressista do vice-governador Chico Daltro, que deseja dobrar o número de secretários de dois para quatro. Já o Partido da República, como principal apoiador da campanha de Silval defende a manutenção de sete cargos, enquanto, o PMDB pleiteia seis.
Partindo deste calculo, ou seja, 17 das 22 secretarias estariam quase definidas restando aos outros partidos que apoiaram o governador funções bem menos nobres. Acontece que os caciques de PT, PRB, PTN, PSC, PRP e PC do B/PHS/PTC querem também postos importantes e de destaques.
fonte: 24 horas news
Ao que tudo indica algumas mudanças serão drásticas e a “briga” entre as siglas para angariar o maior número de secretarias e cargos é grande. São 22 pastas para um grande volume de indicações, sem contabilizar as autarquias, mas é Silval quem bate o martelo.
Dentre sua cota de indicações, o governador deve nomear o desembargador aposentado e presidente do Tribunal de Justiça Paulo Lessa para o comando da pasta de Justiça – confirmando o desmembramento da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Já o atual chefe da Sejusp, o delegado federal licenciado Diógenes Curado está confirmado no comando da pasta de Segurança Pública.
O nome de Lessa surge meio às especulações, porém, há garantias que o desembargador aposentado seria indicado para o cargo devido ao trabalho desenvolvido junto o Tribunal de Justiça e pelo fato de Silval Barbosa exigir alguém com experiência para comandar a nova pasta. Lessa aposentou-se das suas atividades jurídicas, em março deste ano - aos 60 anos de idade e a 10 para sair compulsoriamente.
Além da indicação de Lessa, o governador não abre mão de três pastas: Fazenda, Planejamento e Comunicação Social. Isso sem contar a Secretaria de Trabalho e Assistência Social que já tem dona, a primeira dama, Roseli Barbosa.
Silval defende a governabilidade e tenta “abrigar” todos os 11 partidos que ajudaram a garantir a sua eleição em primeiro turno. Porém este também vem sendo seu maior problema. Como abrigar tanta gente no primeiro escalão?
Os principais partidos do Estado defendem uma fatia grande no bolo. Na disputa por cargos estão o Partido Progressista do vice-governador Chico Daltro, que deseja dobrar o número de secretários de dois para quatro. Já o Partido da República, como principal apoiador da campanha de Silval defende a manutenção de sete cargos, enquanto, o PMDB pleiteia seis.
Partindo deste calculo, ou seja, 17 das 22 secretarias estariam quase definidas restando aos outros partidos que apoiaram o governador funções bem menos nobres. Acontece que os caciques de PT, PRB, PTN, PSC, PRP e PC do B/PHS/PTC querem também postos importantes e de destaques.
fonte: 24 horas news
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