O Ministério Público Estadual instaurou inquérito civil para apurar denúncia apresentada pela ONG Moral sobre suposta ilegalidade na realização de convênio entre a Sociedade Beneficente Evangélica, que seria de propriedade do deputado estadual Sebastião Rezende (PR), e a Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana (Setpu), com a finalidade de unir esforços e recursos para construção de 150 casas estilo Bolsa de Material para Construção (BMC) em diversas cidades do Estado.
Além da suspeita do não-cumprimento do acordo, a ONG questiona a moralidade desse tipo de convênio, que, segundo seu presidente, Ademar Adams, possui cunho eleitoreiro.
“Como pode o estado de Mato Grosso firmar convênio com recursos públicos para uma entidade cuja existência visa nítida politicagem com finalidade de conquistar eleitores?”, ressalta trecho da denúncia encaminhada pela ONG.
Ao Ministério Público, foi solicitada averiguação acerca da efetiva construção das casas e se os valores liberados correspondem ao material adquirido.
Segundo a denúncia, foram programadas em 2011 a construção de 74 casas em Rondonópolis, dez em Barra do Bugres, seis em Campo Novo do Parecis, dez em Campo Verde, seis em Peixoto de Azevedo, seis em São Pedro da Cipa e 40 em Várzea Grande.
Instaurado em setembro deste ano, o inquérito está sob responsabilidade do promotor de justiça Gilberto Gomes.
Além da suspeita do não-cumprimento do acordo, a ONG questiona a moralidade desse tipo de convênio, que, segundo seu presidente, Ademar Adams, possui cunho eleitoreiro.
“Como pode o estado de Mato Grosso firmar convênio com recursos públicos para uma entidade cuja existência visa nítida politicagem com finalidade de conquistar eleitores?”, ressalta trecho da denúncia encaminhada pela ONG.
Ao Ministério Público, foi solicitada averiguação acerca da efetiva construção das casas e se os valores liberados correspondem ao material adquirido.
Segundo a denúncia, foram programadas em 2011 a construção de 74 casas em Rondonópolis, dez em Barra do Bugres, seis em Campo Novo do Parecis, dez em Campo Verde, seis em Peixoto de Azevedo, seis em São Pedro da Cipa e 40 em Várzea Grande.
Instaurado em setembro deste ano, o inquérito está sob responsabilidade do promotor de justiça Gilberto Gomes.
Fonte: ODocument
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