MARINA GAMA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
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A primeira testemunha de acusação do julgamento de Gil Rugai começou a ser ouvida por volta das 13h20 desta segunda-feira (18). Ele é acusado de matar o pai, o empresário Luis Carlos Rugai, e a madrasta, Alessandra Troitino, 33. O crime aconteceu em 2004, em Perdizes (zona oeste de SP).
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O então vigilante de rua Domingos Ramos Oliveira de Andrade confirmou um dos depoimentos dado à Polícia Civil, que afirmara ter visto o ex-seminarista saindo da casa onde o crime ocorreu junto com outra pessoa, que ele não conseguiu identificar.
No plenário, o vigia disse que não estava na guarita no momento, mas que, de onde estava, podia reconhecer Rugai, que atravessou a rua e se aproximou dele.
O réu acompanha a fala de Domingos no plenário. A testemunha, que está inserida no programa de proteção à testemunha, poderia pedir a saída de Rugai do plenário, mas não optou por esse direito.
O vigilante foi inserido no programa ao receber ameaças após seu segundo depoimento, quando disse reconheceu Rugai na noite do crime, segundo a Promotoria.
A sessão de julgamento começou com a escolha dos jurados que vão decidir o futuro de Gil Rugai. Foram convocadas 55 pessoas sendo que sete foram escolhidas para compor o júri --cinco homens e duas mulheres.
O advogado da família de Alessandra, Ubirajara Mangini, disse que os autos têm provas concretas e irrefutáveis de que Gil Rugai assassinou o pai e a madrasta.
Já a defesa promete surpreender o julgamento e apresentar nome de dois supostos assassinos do casal. Segundo os advogados de Gil Rugai, várias pessoas tinham motivos para querer o empresário morto.
Por lei, ambas as partes podem anexar novos papéis aos autos até três dias antes do júri. "A própria Promotoria adicionou 300 folhas aos autos dias antes", afirmou o advogado de defesa, Marcelo Feller.
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