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O Ministério Público de São Paulo divulgou nesta quinta-feira que, além da grife Zara, outras seis marcas famosas também utilizavam mão de obra de oficinas de costura que submetiam trabalhadores a situações degradantes.
Também foram encontradas roupas com as marcas Ecko, Gregory, Billabong, Brooksfield, Cobra d'Água e Tyrol.
Todas serão incluídas no mesmo inquérito que investiga o uso de mão de obra escrava nas fábricas.
O programa A Liga, da Band, acompanhou a fiscalização na capital e em americana, no interior paulista. Foram encontrados costureiros bolivianos trabalhando até dezesseis horas diárias em prédios sem segurança. Muitos moram ali mesmo, sem conforto ou condições de higiene.
Zara reconhece trabalho escravo em confecção.
fonte: Jornal da Band
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