Da Redação - Alline Marques
Riva se irrita com governo estadual e não alivia nem mesmo para Silval
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual José Riva (PP), não esconde mais a insatisfação com a falta de “molejo” do governo Estadual na condução das negociações com os servidores grevistas. Irritado, o parlamentar não mediu as palavras e declarou que falta competência para conversar com os funcionários públicos e até já articula uma “marcha” dos deputados até o Palácio Paiaguás na manhã desta quarta-feira (3).
Riva informou que fez contato com o secretário de Estado de Administração, César Zílio, para que recue do posicionamento de fechar o diálogo com os grevistas e alegou falta de competência.
“Já pedi para que o secretário César Zílio reveja a postura de não abrir diálogo com os servidores em greve, até porque não tivesse greve não precisaria de diálogo. Aliás, se tivesse tido competência para conduzir as negociações não teria a necessidade de conversar. A greve é um direto legal e constitucional. Mesmo sendo considerada ilegal não se pode conduzir a mão de ferro”, declarou.
Riva informou ainda que sua postura não tem como ser diferente diante da “falta de condução de algumas pessoas do governo”. Sem citar nomes, o presidente do legislativo estadual propôs ainda que caso não obtenha uma resposta do Poder Executivo a sessão matutina de amanhã poderá ser suspensa para que os deputados sigam para o Palácio Paiaguás fazer uma intervenção.
Riva tem apoio da maioria dos deputados, dentre eles, o primeiro-secretário da Casa, Sérgio Ricardo (PR). O republicano, mesmo fazendo parte da base aliada do governo, ressaltou que o governo não pode investir apenas em obra física, mas também na valorização humana.
Riva informou que fez contato com o secretário de Estado de Administração, César Zílio, para que recue do posicionamento de fechar o diálogo com os grevistas e alegou falta de competência.
“Já pedi para que o secretário César Zílio reveja a postura de não abrir diálogo com os servidores em greve, até porque não tivesse greve não precisaria de diálogo. Aliás, se tivesse tido competência para conduzir as negociações não teria a necessidade de conversar. A greve é um direto legal e constitucional. Mesmo sendo considerada ilegal não se pode conduzir a mão de ferro”, declarou.
Riva informou ainda que sua postura não tem como ser diferente diante da “falta de condução de algumas pessoas do governo”. Sem citar nomes, o presidente do legislativo estadual propôs ainda que caso não obtenha uma resposta do Poder Executivo a sessão matutina de amanhã poderá ser suspensa para que os deputados sigam para o Palácio Paiaguás fazer uma intervenção.
Riva tem apoio da maioria dos deputados, dentre eles, o primeiro-secretário da Casa, Sérgio Ricardo (PR). O republicano, mesmo fazendo parte da base aliada do governo, ressaltou que o governo não pode investir apenas em obra física, mas também na valorização humana.
fonte: Olhar Direto
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