Técnicos da Auditoria-Geral do Estado (AGE) estão investigando desde a última sexta-feira (20) os nove contratos já celebrados entre o Governo do Estado e a Delta Construções S/A. Cinco desses contratos ainda estão vigentes.
Embora atue majoritariamente no ramo da construção, a Delta firmou contratos de locação de veículos com as secretarias de Segurança Pública (Sesp) e de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).
A apuração de irregularidades nos contratos está sendo realizada conforme determinação do governador SIlval Barbosa (PMDB) no último dia 16. Desde o dia 20, a equipe técnica de Aquisições e Contratos da AGE está com os documentos em mãos.
A determinação do governador se deve às controvérsias das últimas semanas geradas pelos indícios de relações promíscuas da Delta com o contraventor Carlinhos Cachoeira, que teria se beneficiado de contratos da empreiteira com o poder público.
Alvo da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) instaurada pelo Congresso Nacional para averiguar as relações de Cachoeira com empresas e políticos, a Delta possui alguns contratos com o Governo de Mato Grosso desde 2009. Os prazos de quatro deles já expiraram.
Embora atue majoritariamente no ramo da construção, a Delta firmou contratos de locação de veículos com as secretarias de Segurança Pública (Sesp) e de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).
A apuração de irregularidades nos contratos está sendo realizada conforme determinação do governador SIlval Barbosa (PMDB) no último dia 16. Desde o dia 20, a equipe técnica de Aquisições e Contratos da AGE está com os documentos em mãos.
A determinação do governador se deve às controvérsias das últimas semanas geradas pelos indícios de relações promíscuas da Delta com o contraventor Carlinhos Cachoeira, que teria se beneficiado de contratos da empreiteira com o poder público.
Alvo da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) instaurada pelo Congresso Nacional para averiguar as relações de Cachoeira com empresas e políticos, a Delta possui alguns contratos com o Governo de Mato Grosso desde 2009. Os prazos de quatro deles já expiraram.
Fonte: Olhar direto
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