De Barra do Garças - Ronaldo Couto
Foto: TVCA - MTCorrenteza e a força do peixe puxaram o pescador
O pescador Júlio César Ferreira Xavier, 30 anos, está desaparecido após ser, literalmente fisgado por peixes e morrer afogado no Rio das Mortes, em Novo São Joaquim (493 km de Cuiabá), em plena semana santa.
De acordo com o tio dele, o cabo aposentado Xavier, Júlio César estava pescando com amigos na localidade conhecida como Cachoeira da Fumaça com uma tarrafa por volta das 17h30 de quinta-feira (5).
Num certo momento, o pescador desapareceu na água. Os colegas acreditam que a tarrafa pode ter enrolado na mão de Júlio César e algum peixe grande puxou para o meio do rio, causando a morte do pescador.
“Nós acreditamos que isso pode ter acontecido. Aquela região tem peixe muito grande com força para puxar tarrafa ou até mesmo rede”, conta Xavier. Vale ressaltar que a pesca de tarrafa ou rede é proibida.
Os bombeiros ficaram de deslocar uma equipe de Barra do Garças para ajudar nas buscas ao pescador.
“Mesmo sendo um lugar difícil de mergulho, por causa das correntezas, nós acreditamos que os bombeiros possam achar o corpo do meu sobrinho”, acrescentou Xavier.
Júlio César tinha a pescaria como meio de vida. A Cachoeira da Fumaça é um dos lugares mais bonitos do Vale do Araguaia e tem uma correnteza muito forte. O pescador era casado deixa três filhos. O pai dele, Neilton Xavier, está bastante abalado.
De acordo com o tio dele, o cabo aposentado Xavier, Júlio César estava pescando com amigos na localidade conhecida como Cachoeira da Fumaça com uma tarrafa por volta das 17h30 de quinta-feira (5).
Num certo momento, o pescador desapareceu na água. Os colegas acreditam que a tarrafa pode ter enrolado na mão de Júlio César e algum peixe grande puxou para o meio do rio, causando a morte do pescador.
“Nós acreditamos que isso pode ter acontecido. Aquela região tem peixe muito grande com força para puxar tarrafa ou até mesmo rede”, conta Xavier. Vale ressaltar que a pesca de tarrafa ou rede é proibida.
Os bombeiros ficaram de deslocar uma equipe de Barra do Garças para ajudar nas buscas ao pescador.
“Mesmo sendo um lugar difícil de mergulho, por causa das correntezas, nós acreditamos que os bombeiros possam achar o corpo do meu sobrinho”, acrescentou Xavier.
Júlio César tinha a pescaria como meio de vida. A Cachoeira da Fumaça é um dos lugares mais bonitos do Vale do Araguaia e tem uma correnteza muito forte. O pescador era casado deixa três filhos. O pai dele, Neilton Xavier, está bastante abalado.
Fonte: Olhar Direto
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