De Rondonópolis - Débora Siqueira
Foto: Reprodução/Ilustração
O auxiliar agrícola maranhense Genivaldo do Carmo Castro, 36 anos, morreu soterrado por grãos de soja ao perder o controle cair em um armazém na Fazenda Mônica, do Grupo Cavalca, na zona rural de Rondonópolis (65 km da cidade), por volta das 16 horas de segunda-feira (21).
Genivaldo trabalhava no carregamento de grãos junto com outros quatro funcionários. O gerente administrativo do Grupo Cavalca, Márcio Lima, disse que a vítima utilizava cinto de segurança e outros equipamentos de proteção individual, mas ao cair em um buraco aberto pela soja, uma “parede” de grãos desmoronou sobre ele. “Os funcionários o puxaram, mas levaram cerca de 15 minutos para retirá-lo do meio da soja, e não conseguiram puxá-lo a tempo”, contou Lima ao Olhar Direto.
Peritos da Politec informaram que a causa da morte foi por asfixia mecânica. Quando o delegado do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc), Afonso dos Santos, chegou ao local, encontrou o corpo sobre um colchão, coberto por um lençol. “Vamos investigar se há culpados ou não por [este] acidente de trabalho, que culminou na morte do trabalhador”.
O gerente Márcio Lima disse que o Grupo Cavalca está prestando toda assistência à família de Genivaldo e cuidando do traslado do corpo para São Bento (MA), onde o trabalhador nasceu. A empresa também arcará com os custos da viagem de parte dos familiares de Genivaldo, que moram em Rondonópolis, mas vão ao Maranhão participar do velório e sepultamento.
Genivaldo trabalhava no carregamento de grãos junto com outros quatro funcionários. O gerente administrativo do Grupo Cavalca, Márcio Lima, disse que a vítima utilizava cinto de segurança e outros equipamentos de proteção individual, mas ao cair em um buraco aberto pela soja, uma “parede” de grãos desmoronou sobre ele. “Os funcionários o puxaram, mas levaram cerca de 15 minutos para retirá-lo do meio da soja, e não conseguiram puxá-lo a tempo”, contou Lima ao Olhar Direto.
Peritos da Politec informaram que a causa da morte foi por asfixia mecânica. Quando o delegado do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc), Afonso dos Santos, chegou ao local, encontrou o corpo sobre um colchão, coberto por um lençol. “Vamos investigar se há culpados ou não por [este] acidente de trabalho, que culminou na morte do trabalhador”.
O gerente Márcio Lima disse que o Grupo Cavalca está prestando toda assistência à família de Genivaldo e cuidando do traslado do corpo para São Bento (MA), onde o trabalhador nasceu. A empresa também arcará com os custos da viagem de parte dos familiares de Genivaldo, que moram em Rondonópolis, mas vão ao Maranhão participar do velório e sepultamento.
O auxiliar agrícola trabalhava na empresa há 10 meses
fonte Olhar direto
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