A Polícia Federal prendeu Jorge Luiz Tabory condenado a 51 anos de prisão pelo assassinato da professora Sorahia Miranda, pró-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso, campus de Rondonópolis. A determinação foi do desembargador federal Candido Ribeiro, corregedor plantonista, a pedido do Ministério Público Federal, que discordou da forma dada pela Justiça Estadual para cumprimento da sentença.
Na encomenda do crime contra a pró-reitora, morreram também o professor de zootecnia Alessandro Fraga e do prefeito do campus, Luiz Mauro Pires Russo.
A sentença contra Tabory foi proferida no dia 11 ultimo pela juíza Tânia Zucchi de Moraes, ao acatar decisão do Tribunal do Juri. Ela, no entanto, admitiu que o servidor federal poderia recorrer da sentença em liberdade. Tabory ficou preso durante todo o período de instrução do processo.
O juiz federal Jeferson Schneider, plantonista da 2ª Vara da Justiça Federal, determinou a suspensão da sentença proferida, até o julgamento do mandado se segurança impetrado pelo Ministério Publico Federal.
A decisão da magistrada revoltou os familiares que classificaram a medida como uma espécie de “canonização” do criminoso. Segundo a denuncia, ele havia prometido pagar R$ 3 mil ao lavador de carros Jaeder Silveira dos Santos, para matar a pró-reitora da UFMT. O objetivo do crime era manter o contrato irregular da empresa de lavagem de carros Valdir de Carvalho-ME com UFMT.
A empresa era de propriedade de Jorge Tabory e estava sendo alvo de uma rigorosa fiscalização e controle de execução dos serviços por parte da pró-reitora.
A sentença contra Tabory foi proferida no dia 11 ultimo pela juíza Tânia Zucchi de Moraes, ao acatar decisão do Tribunal do Juri. Ela, no entanto, admitiu que o servidor federal poderia recorrer da sentença em liberdade. Tabory ficou preso durante todo o período de instrução do processo.
O juiz federal Jeferson Schneider, plantonista da 2ª Vara da Justiça Federal, determinou a suspensão da sentença proferida, até o julgamento do mandado se segurança impetrado pelo Ministério Publico Federal.
A decisão da magistrada revoltou os familiares que classificaram a medida como uma espécie de “canonização” do criminoso. Segundo a denuncia, ele havia prometido pagar R$ 3 mil ao lavador de carros Jaeder Silveira dos Santos, para matar a pró-reitora da UFMT. O objetivo do crime era manter o contrato irregular da empresa de lavagem de carros Valdir de Carvalho-ME com UFMT.
A empresa era de propriedade de Jorge Tabory e estava sendo alvo de uma rigorosa fiscalização e controle de execução dos serviços por parte da pró-reitora.
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