Foto: Ilustração
Os Ministérios Público Federal de Mato Grosso e do Distrito Federal numa atuação conjunta irão investigar a suposta fraude ocorrida no Ministério das Cidades para alterar um parecer técnico e aprovar o projeto do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá para atender a Copa do Mundo de 2014. Vale destacar que uma apuração sobre o assunto já estava sendo feita pelo MPF no estado.
A decisão do MPF foi anunciada por meio da assessoria na tarde desta quinta-feira (24). A demanda surgiu após publicação no jornal O Estado de São Paulo de documento supostamente forjado a pedido do ministro Mário Negromonte e por determinação da diretora de Mobilidade Urbana, Luiza Gomide Viana.
O periódico também teve acesso à gravação de uma reunião realizada com técnicos do órgão, na qual é feito o pedido para alteração do parecer técnico contrário ao VLT.
De acordo com informações do MPF, a fraude teria ocorrido na Nota Técnica nº 123/2011, de 8 de agosto de 2011, produzida pelo analista de infraestrutura Higor de Oliveira Guerra, que era contrário à troca de modal de BRT para VLT.
Depois de receber ordens superiores, o documento teria sido adulterado por Cristina Maria Soja, gerente de Projetos do Ministério das Cidades, e Luiza Gomide de Faria Vianna, diretora de Mobilidade Urbana do órgão, para demonstrar posicionamento favorável da área técnica.
O MPF no DF irá apurar possível prática de improbidade administrativa por gestores do Ministério das Cidades. Já em Mato Grosso, será apurado a repercussão da mudança aprovada pela pasta na execução da obra - custos, financiamento, impactos etc.
A decisão do MPF foi anunciada por meio da assessoria na tarde desta quinta-feira (24). A demanda surgiu após publicação no jornal O Estado de São Paulo de documento supostamente forjado a pedido do ministro Mário Negromonte e por determinação da diretora de Mobilidade Urbana, Luiza Gomide Viana.
O periódico também teve acesso à gravação de uma reunião realizada com técnicos do órgão, na qual é feito o pedido para alteração do parecer técnico contrário ao VLT.
De acordo com informações do MPF, a fraude teria ocorrido na Nota Técnica nº 123/2011, de 8 de agosto de 2011, produzida pelo analista de infraestrutura Higor de Oliveira Guerra, que era contrário à troca de modal de BRT para VLT.
Depois de receber ordens superiores, o documento teria sido adulterado por Cristina Maria Soja, gerente de Projetos do Ministério das Cidades, e Luiza Gomide de Faria Vianna, diretora de Mobilidade Urbana do órgão, para demonstrar posicionamento favorável da área técnica.
O MPF no DF irá apurar possível prática de improbidade administrativa por gestores do Ministério das Cidades. Já em Mato Grosso, será apurado a repercussão da mudança aprovada pela pasta na execução da obra - custos, financiamento, impactos etc.
Fonte: Olhar Direto
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