No período de 21 a 28 de outubro deste ano foram registradas 11 mortes de macacos, somente no bairro Jardim Aquárius, ao lado do Coophema, região sul de Cuiabá. O Ministério da Saúde considera que a partir de uma única morte de macacos, deve-se alertar para a possível ocorrência de casos de febre amarela humana. O caso ligou o sinal de alerta para uma epidemia da doença.
A febre amarela é uma doença viral, infecciosa, febril e aguda, de curta duração de no máximo de 12 dias e gravidade variável. Pode se apresentar desde uma infecção leve, até formas graves e fatais, com um período de incubação que varia de 3 a 6 dias.
Os sintomas mais comuns são insuficiência de fígado e rins, com quadro febril agudo (até 7 dias), acompanhado de icterícia (cor amarelada) e/ou manifestações hemorrágicas, podendo evoluir para óbito em aproximadamente uma semana.
Todos os profissionais e estabelecimentos de saúde são obrigados a notificar imediatamente os casos suspeitos à autoridade sanitária local. Por se tratar de doença grave, cujas medidas de controle são urgentes, o mais importante é a vacinação das pessoas sem comprovação vacinal nos últimos dez anos.
Como evitar a febre amarela:
Manter a situação vacinal regular. A vacina tem validade de dez anos;
Eliminar os criadouros do mosquito Aedes;
Comunicar a existência de macacos doentes ou mortos;
Procurar a unidade de saúde mais próxima em caso de suspeita da doença em pessoas;
Evitar alimentar macacos ou mantê-los vivendo próximos as casas.
Com informações da assessoria de imprensa.
fonte> Olhar direto.
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