Da Editoria - Marcos Coutinho/Da Redação - Laura Petraglia
O deputado estadual Romualdo Júnior, líder do governo na Assembleia Legislativa, que vai se reunir em instantes com o governador Silval Barbosa, afirmou que vai reiterar sua proposta de enxugamento da máquina administrativa com redução do número de secretarias e fusões, caso o chefe do executivo estadual entenda ser necessário.
Em tom ponderado, Romualdo informou ao Olhar Direto, por telefone, ter apoio de outros deputados para o enxugamento da máquina, embora a decisão final de uma eventual reforma administrativa necessite 'obviamente de uma decisão governamental'.
"Mas a minha opinião pessoal assim como a de outros deputados da base do governo é pela redução do número de secretarias, porque temos necessidade imediata de reduzir despesas", acrescenta.
O peemedebista é favorável, por exemplo, à extinção das secretarias de Esportes e Lazer, sob tutela de Antônio Azambuja (PP), e de Cultura, comandada por João Malheiros (PR).
Além disso, afirma que pastas como a Secretaria extraordinária de Acompanhamento de Transportes Modais, capitaneada por Francisco Vuolo (PR), e o MT Gás, também seriam ‘desnecessárias’.
“Não estou desmerecendo a cultura, não. Mas tem que ser enxuto. Tem muita gordura aí, tem que enxugar. Mato Grosso hoje não comporta mais e estou vendo a agonia do governo. Exemplo disso foi o atraso no pagamento de fornecedores e empreiteiras que trabalham para o governo”, salienta.
Segundo Romoaldo, a sugestão dele seria transformar as secretarias de Cultura e Esporte, por exemplo, em superintendências ligadas à Secretaria de Educação. Polêmico, o lider situacionista diz que a secretaria comandada por Vuolo, e seu objetivo fim, é pura poesia.
Ele ressalta ainda "temer" que aconteça com Mato Grosso o mesmo processo de crise financeira ocorrido na Europa por conta do inchaço da máquina pública. "Acho inconcebível termos 24 secretarias", conclui.
Primeira atualização às 12h49.
Em tom ponderado, Romualdo informou ao Olhar Direto, por telefone, ter apoio de outros deputados para o enxugamento da máquina, embora a decisão final de uma eventual reforma administrativa necessite 'obviamente de uma decisão governamental'.
"Mas a minha opinião pessoal assim como a de outros deputados da base do governo é pela redução do número de secretarias, porque temos necessidade imediata de reduzir despesas", acrescenta.
O peemedebista é favorável, por exemplo, à extinção das secretarias de Esportes e Lazer, sob tutela de Antônio Azambuja (PP), e de Cultura, comandada por João Malheiros (PR).
Além disso, afirma que pastas como a Secretaria extraordinária de Acompanhamento de Transportes Modais, capitaneada por Francisco Vuolo (PR), e o MT Gás, também seriam ‘desnecessárias’.
“Não estou desmerecendo a cultura, não. Mas tem que ser enxuto. Tem muita gordura aí, tem que enxugar. Mato Grosso hoje não comporta mais e estou vendo a agonia do governo. Exemplo disso foi o atraso no pagamento de fornecedores e empreiteiras que trabalham para o governo”, salienta.
Segundo Romoaldo, a sugestão dele seria transformar as secretarias de Cultura e Esporte, por exemplo, em superintendências ligadas à Secretaria de Educação. Polêmico, o lider situacionista diz que a secretaria comandada por Vuolo, e seu objetivo fim, é pura poesia.
Ele ressalta ainda "temer" que aconteça com Mato Grosso o mesmo processo de crise financeira ocorrido na Europa por conta do inchaço da máquina pública. "Acho inconcebível termos 24 secretarias", conclui.
Primeira atualização às 12h49.
Fonte: Olhar Direto
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