Da Redação - Julia Munhoz/ Da Reportagem Local - Rene Dioz
O pedido de investigação foi formulado depois que os promotores do Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa solicitaram ao procurador Geral de Justiça, Marcelo Ferra, que apurasse a denúncia do envolvimento de Maggi no caso de superfaturamento.
O procurador geral já havia se posicionado radicalmente contrário à continuidade das investigações por acreditar ser desnecessário tal desgaste. Porém, com o pedido de vistas de José Medeiros, o julgamento foi adiado e retomado hoje, quando ainda falta serem proferidos quatro votos.
Na reunião do dia 19 de dezembro quatro conselheiros votaram favoráveis à continuidade das investigações seguindo o relator do processo, Singer Tutya, enquanto que três votaram a favor do arquivamento.
Nesta segunda o corregedor do MPE, Mauro Viveiros, se manifestou favorável a investigação, pois, para ele, Maggi não só idealizou o Programa “MT 100% Equipado” como também acompanhou todo o processo e pediu que fosse dada celeridade à aquisição, o que teria gerado supressão de etapas.
Viveiros salientou ainda que o ex-governador em nenhum momento censurou os atos dos ex-secretarios de Administração e Infraestrutura, Geraldo De Vitto e Vilceu Marchetti. Diante disso, a votação está em sete a três, pela continuidade das investigações contra Maggi.
(Atualizada as 10h39/ 10h47)
Eliana Cícero de Sá Maranhão Ayres iniciou a leitura de seu voto e se manifestou favorável ao arquivamento do processo que investigaria o ex-governador.
Fonte: Olhar Direto
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