Roubar dinheiro público no Brasil é bom negócio" (procurador federal Lucas Furtado)
Observem o que chega ao Superior Tribunal de Justiça.
Esta é a notícia: a 6 Turma do Superior Tribunal de Justiça absolveu um homem condenado a sete anos de prisão, em regime fechado, pelo roubo de três cuecas e um par de meias usadas, na cidade de Alfenas, em Minas Gerais. Decisão divulgada ontem. Segundo o processo, o réu foi acusado de furto qualificado por ter escalado o muro de uma casa e roubado as peças de roupa do varal. Segundo a vítima, eram "roupas velhas", sem valor sentimental e que "a empregada deu graças a Deus de tê-las roubadas e que agora iria comprar cuecas novas".
Se o sistema processual brasileiro continuar permitindo este tipo de recurso, será melhor fechar para balanço.
Em compensação:
Caiu uma cortina de silêncio sobre escândalos da destinação de recursos públicos para organizações não-governamentais. Nem para dizer que as denúncias foram investigadas ou a torneira fechada. Em junho de 2007, o balanço da União revelou mistério sobre 12,4 bilhões de reais repassados através de convênios sem fiscalização.
O procurador federal Lucas Furtado, representante do Ministério Público no Tribunal de Contas União, não poderia ser mais preciso naquela ocasião: "Roubar dinheiro público no Brasil é bom negócio". Disse tudo sobre o reino da impunidade.
Fonte: Mazelas do Judiciario
Se o sistema processual brasileiro continuar permitindo este tipo de recurso, será melhor fechar para balanço.
Em compensação:
Caiu uma cortina de silêncio sobre escândalos da destinação de recursos públicos para organizações não-governamentais. Nem para dizer que as denúncias foram investigadas ou a torneira fechada. Em junho de 2007, o balanço da União revelou mistério sobre 12,4 bilhões de reais repassados através de convênios sem fiscalização.
O procurador federal Lucas Furtado, representante do Ministério Público no Tribunal de Contas União, não poderia ser mais preciso naquela ocasião: "Roubar dinheiro público no Brasil é bom negócio". Disse tudo sobre o reino da impunidade.
Fonte: Mazelas do Judiciario
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