Da redação Renê Dias
Pesidente do PSDB Mulher, a ex-deputada federal Thelma de Oliveira e a vice-prefeita de Rondonópolis, Marília Salles, estão tentando reaver a condição de elegibilidade por meio de uma ação rescisória no Tribunal de Justiça de Mato Grosso depois que foram condenadas por improbidade administrativa e perderam prazo recursal.
As tucanas estão atualmente aguardando o desembargador Luiz Carlos da Costa dar parecer a respeito de um pedido de liminar para suspender a decisão que, caso seja mantida, impede-as de se candidatarem a qualquer cargo eletivo.
A condenação das duas no Tribunal de Justiça (TJ) por improbidade administrativa em agosto de 2011, provocada por ação civil pública proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE) em outubro de 2009, rendeu até a inclusão de seus nomes no cadastro Nacional de Condenações Cíveis do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em janeiro deste ano. O MPE ainda chegou a requerer à Justiça que a Receita Federal também fosse informada da condenação, tal como o Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A ação do MPE teve por base irregularidades cometidas quando elas comandaram a Fundação de Promoção Social do Estado de Mato Grosso (Prosol). Na condição de gestoras, ambas teriam terceirizado mão de obra sem concurso público para a atividade fim do quadro permanente de funcionários do órgão, segundo argumentou o MPE na época. O contrato havia sido celebrado com a Cooperativa de Corretores de Imóveis e Profissionais afins do Estado de Mato Grosso (Coopermóveis).
“Mas eu cheguei e a carruagem já estava andando”, defendeu-se a vice-prefeita de Rondonópolis, Marília Salles, argumentando que o contrato em questão já estava sendo executado na época que entrou para a gestão da Prosol. “É um caso absurdo, eu não assinei nada”, indignou-se.
Marília ainda declarou que a ação rescisória tem o objetivo de lhe assegurar a elegibilidade e os demais direitos políticos, mas nega que tenha quaisquer pretensões a cargos eletivos no futuro – pelo menos por enquanto. “O candidato é o Rogério [Salles], meu marido, para prefeito aqui em Rondonópolis. Mas mesmo que eu não seja candidata, quero estar livre no futuro. Não vou sair tão cedo da vida pública”.
O Olhar Direto não conseguiu contato com a ex-deputada Thelma de Oliveira para comentar a ação rescisória. Ela não atendeu aos telefonemas da redação.
As tucanas estão atualmente aguardando o desembargador Luiz Carlos da Costa dar parecer a respeito de um pedido de liminar para suspender a decisão que, caso seja mantida, impede-as de se candidatarem a qualquer cargo eletivo.
A condenação das duas no Tribunal de Justiça (TJ) por improbidade administrativa em agosto de 2011, provocada por ação civil pública proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE) em outubro de 2009, rendeu até a inclusão de seus nomes no cadastro Nacional de Condenações Cíveis do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em janeiro deste ano. O MPE ainda chegou a requerer à Justiça que a Receita Federal também fosse informada da condenação, tal como o Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A ação do MPE teve por base irregularidades cometidas quando elas comandaram a Fundação de Promoção Social do Estado de Mato Grosso (Prosol). Na condição de gestoras, ambas teriam terceirizado mão de obra sem concurso público para a atividade fim do quadro permanente de funcionários do órgão, segundo argumentou o MPE na época. O contrato havia sido celebrado com a Cooperativa de Corretores de Imóveis e Profissionais afins do Estado de Mato Grosso (Coopermóveis).
“Mas eu cheguei e a carruagem já estava andando”, defendeu-se a vice-prefeita de Rondonópolis, Marília Salles, argumentando que o contrato em questão já estava sendo executado na época que entrou para a gestão da Prosol. “É um caso absurdo, eu não assinei nada”, indignou-se.
Marília ainda declarou que a ação rescisória tem o objetivo de lhe assegurar a elegibilidade e os demais direitos políticos, mas nega que tenha quaisquer pretensões a cargos eletivos no futuro – pelo menos por enquanto. “O candidato é o Rogério [Salles], meu marido, para prefeito aqui em Rondonópolis. Mas mesmo que eu não seja candidata, quero estar livre no futuro. Não vou sair tão cedo da vida pública”.
O Olhar Direto não conseguiu contato com a ex-deputada Thelma de Oliveira para comentar a ação rescisória. Ela não atendeu aos telefonemas da redação.
Fonte: Olhar Direto
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