Foto: Reprodução/Montagem
Secretário de Fazenda, Edmilson José dos Santos saiu em defesa nesta quarta-feira (16) da secretária adjunta do Tesouro Estadual, Avaneth Almeida das Neves, apontada pela polícia fazendária como articuladora do esquema de rombo de mais de R$ 12,9 milhões em recursos públicos desviados da Conta Única do Estado por meio de fraudes dentro da Secretaria de Fazenda (Sefaz).
Além de argumentar que as fraudes foram perpetradas no sistema da Sefaz de modo quase indetectável, o secretário fez questão de lembrar que a própria Avaneth assinou requerimento de investigação do caso assim que evidências de irregularidades vieram à tona. Avaneth chegou a ser presa no último dia 3, quando a polícia fazendária deflagrou a Operação Vespeiro, mas foi liberada após interrogatório.
“Nós fizemos um relatório e encaminhamos à Corregedoria Fazendária para apurar os fatos. E aí desencadeou isso aí [a Operação Vespeiro]. Nossa corregedoria também encaminhou esse relatório para a Delegacia Fazendária para auxiliar nas investigações. Portanto, a secretária Avaneth ajudou, colaborou inclusive para juntar informações”, relatou Edmilson.
“Pelo que eu conheço da secretária Avaneth, pela convivência que nós tivemos ao longo de oito anos, eu tenho convicção de que ela não tem nenhuma relação com o desvio do recurso. Pela convivência, pela experiência, pelo tempo em que ela está na Sefaz, por todas as pessoas que a conhecem, acredito que ela não tenha nenhum envolvimento direto nesse desvio de recurso”, defendeu.
Ele afastou também qualquer possibilidade de Avaneth ter sido conivente com o esquema todo. “Se você é conivente, você sabe do caso e ela não sabia. Isso aí estava centralizado na coordenadoria [de controle da Conta Única]”.
Edmilson completou explicando que seria impossível detectar os pagamentos irregulares feitos por meio do sistema BB PAG e que provocaram os desvios agora investigados, de modo que a responsabilidade pela arquitetura de todo o esquema acaba recaindo sobre a figura da coordenadora afastada de controle da Conta Única, Magda Mara Curvo Muniz (foragida da polícia).
“Eu estou sabendo, inclusive pela imprensa, que quem era a grande mentora ai era a Magda. Infelizmente, porque também é uma servidora que trabalhava há muito tempo na Secretaria de Fazenda e que tinha uma confiança de toda a secretaria”.
Além de argumentar que as fraudes foram perpetradas no sistema da Sefaz de modo quase indetectável, o secretário fez questão de lembrar que a própria Avaneth assinou requerimento de investigação do caso assim que evidências de irregularidades vieram à tona. Avaneth chegou a ser presa no último dia 3, quando a polícia fazendária deflagrou a Operação Vespeiro, mas foi liberada após interrogatório.
“Nós fizemos um relatório e encaminhamos à Corregedoria Fazendária para apurar os fatos. E aí desencadeou isso aí [a Operação Vespeiro]. Nossa corregedoria também encaminhou esse relatório para a Delegacia Fazendária para auxiliar nas investigações. Portanto, a secretária Avaneth ajudou, colaborou inclusive para juntar informações”, relatou Edmilson.
“Pelo que eu conheço da secretária Avaneth, pela convivência que nós tivemos ao longo de oito anos, eu tenho convicção de que ela não tem nenhuma relação com o desvio do recurso. Pela convivência, pela experiência, pelo tempo em que ela está na Sefaz, por todas as pessoas que a conhecem, acredito que ela não tenha nenhum envolvimento direto nesse desvio de recurso”, defendeu.
Ele afastou também qualquer possibilidade de Avaneth ter sido conivente com o esquema todo. “Se você é conivente, você sabe do caso e ela não sabia. Isso aí estava centralizado na coordenadoria [de controle da Conta Única]”.
Edmilson completou explicando que seria impossível detectar os pagamentos irregulares feitos por meio do sistema BB PAG e que provocaram os desvios agora investigados, de modo que a responsabilidade pela arquitetura de todo o esquema acaba recaindo sobre a figura da coordenadora afastada de controle da Conta Única, Magda Mara Curvo Muniz (foragida da polícia).
“Eu estou sabendo, inclusive pela imprensa, que quem era a grande mentora ai era a Magda. Infelizmente, porque também é uma servidora que trabalhava há muito tempo na Secretaria de Fazenda e que tinha uma confiança de toda a secretaria”.
Da Redação - Renê Dióz
Fonte Olhar Direto
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