Da Redação - Julia Munhoz
Foto: Arquivo Pessoal
Juliene Gonçalves, 22 anos, brutalmente assassinada na noite do domingo (27)
Apesar de confirmar a tentativa de ficar com Juliene, Antônio negou ter cometido o crime e contou que a jovem, em verdade, esquecera o celular – principal prova de que ele seria o autor do assassinato – em seu carro.
O assassinato brutal teria sido cometido ainda durante a noite e o responsável pelo crime tentou encenar um suicídio. O corpo da vítima – morta por asfixia com uma corda – foi amarrado nu com a calça que ela usava na noite da festa. O corpo foi encontrado em uma praça por um casal que chegou ao local para se exercitar pela manhã..
Segundo a Polícia Civil, a delegada Anaíde de Barros, responsável pelo inquérito, irá pedir a prisão temporária do suspeito, já que ainda falta serem realizadas algumas diligências e há muitas contradições no depoimento de Antônio.
A delegada solicitou também para o Instituto Médico Legal (IML) proceder à coleta de material para exames e verificar se houve ou não violência sexual contra a vítima, até o momento nenhum indício de que ela foi violentada foi detectado e não há previsão de liberação do laudo pericial.
De acordo com familiares da vítima, que fizeram o reconhecimento do corpo, Juliene apresentava lesões nas mãos, além das fortes marcas no pescoço e escuridão na face.
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