Da Reportagem Local: Renê Dióz / Da Redação - Priscilla Vilela
Foto: Reprodução/Ilustração
Mais cedo, em seu depoimento na Delegacia Fazendária (Defaz), Moraes argumentou estar certo de que não houve nenhum procedimento anormal nos acordos de R$ 636 milhões em títulos e que, na verdade, os acordos com os agentes fazendários evitaram que Estado tivesse mais de R$ 1 bilhão da conta seqüestrados.
“O processo foi revertido na mais absoluta legalidade”, relatou durante depoimento. Moraes se diz ainda tranqüilo com o andamento das investigações e esclarece que em referência aos acordos celebrados após a sua gestão, ele não pode dar declarações.
Toffoli esclarece ainda que, por enquanto, o ex-secretário não foi indicado e que ainda será averiguada a responsabilidade de cada um dos envolvidos no processo. As investigações ainda estão na primeira etapa e devem ser encerradas até o mês de julho, para dar início à segunda fase, quando será feita a segunda parte de apuração sobre que teria recebido as cartas de crédito e de que formas elas circularam.
O senador Blairo Maggi (PR), que comandava o Estado na época das emissões, também prestou depoimento acerca do caso. Outras dez pessoas ainda serão ouvidas, entre elas, o deputado estadual Gilmar Fabris (PSD), mas para este último ainda não há data confirmada.
fonte: Olhar Direto
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