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Da Redação - Renê Dióz
Reportagem da última edição da revista Época traz novas informações sobre ligações do governo do Estado de Mato Grosso com empresas ligadas ao contraventor Carlinhos Cachoeira. Confira aqui na íntegra.
Desta vez, tratam-se de contratos firmados pelo governador Silval Barbosa (PMDB) com a empresa Construtora Rio Tocantins (CRT), de Rossine Aires Guimarães, que, à semelhança da empreiteira Delta, de Fernando Cavendish, foi utilizada por Cachoeira em negociações escusas em diversos Estados do país.
De acordo com a revista, a CRT possui contratos com o governo em Mato Grosso para prestação de serviços nas loterias do Estado, no aluguel de carros e na execução do programa federal de habitação “Minha Casa, Minha Vida”.
“Até 2010, a CRT não tinha nenhum contrato com o governo de Mato Grosso. Depois da posse do governador Silval Barbosa (PMDB), a CRT melhorou de vida. Primeiro foi contratada, sem licitação, para executar serviços emergenciais numa rodovia estadual não pavimentada.
“Em agosto do ano passado, a empreiteira conseguiu um contrato para alugar 900 carros para o governo de Mato Grosso por um ano, por R$ 70 milhões. O governo de Mato Grosso diz que o contrato foi cancelado depois que o escândalo Cachoeira eclodiu”, registra a matéria, assinada por Andrei Meirelles, Murilo Ramos e Leonel Rocha.
Desta vez, tratam-se de contratos firmados pelo governador Silval Barbosa (PMDB) com a empresa Construtora Rio Tocantins (CRT), de Rossine Aires Guimarães, que, à semelhança da empreiteira Delta, de Fernando Cavendish, foi utilizada por Cachoeira em negociações escusas em diversos Estados do país.
De acordo com a revista, a CRT possui contratos com o governo em Mato Grosso para prestação de serviços nas loterias do Estado, no aluguel de carros e na execução do programa federal de habitação “Minha Casa, Minha Vida”.
“Até 2010, a CRT não tinha nenhum contrato com o governo de Mato Grosso. Depois da posse do governador Silval Barbosa (PMDB), a CRT melhorou de vida. Primeiro foi contratada, sem licitação, para executar serviços emergenciais numa rodovia estadual não pavimentada.
“Em agosto do ano passado, a empreiteira conseguiu um contrato para alugar 900 carros para o governo de Mato Grosso por um ano, por R$ 70 milhões. O governo de Mato Grosso diz que o contrato foi cancelado depois que o escândalo Cachoeira eclodiu”, registra a matéria, assinada por Andrei Meirelles, Murilo Ramos e Leonel Rocha.
Fonte: Olhar Direto
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