Foto: Julia Munhoz/OD
A corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Eliana Calmon, afirmou que tem feito cruzamento de dados patrimoniais de alguns magistrados de Mato Grosso para investigar possíveis irregularidades e denúncias de enriquecimento ilícito, além esquemas de vendas de sentenças.
A investigação, segundo a ministra, faz parte dos trabalhos de correição que estão sendo realizados pemo CNJ no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), alvo de denúncias de graves irregularidades, inclusive com desvio de recursos, fraudes em concursos e licitações e ilicitudes em obras.
Calmon evitou entrar em detalhes sobre os trabalhos que o CNJ tem feito no TJMT, pois os trâmites são realizados de forma sigilosa e só podem se tornar públicos se resultarem em algum processo administrativo.
“Em primeiro lugar, essas investigações são feitas depois de se constatar irregularidades nas inspeções, e elas são feitas em caráter sigiloso. Isso é pela lei”, ressaltou.
A ministra salienta ainda que as investigações só se tornam públicas se resultarem em procedimentos administrativos e que, para isso, leva-se algum tempo. “A investigação é demorada e penosa... para que possam se constatar provas e indícios concretos e a materialidade de infração disciplinar”, acrescenta.
Durante a entrevista à imprensa, Eliana Calmon pediu paciência à sociedade brasileira, pois a primeira fase de investigação e sindicância realizada pelo CNJ é demorada e sigilosa. Ela explicou ainda que não há como se estabelecer um prazo para a conclusão dos trabalhos. “Eu dependo da pauta de votações do CNJ”, finalizo.
A investigação, segundo a ministra, faz parte dos trabalhos de correição que estão sendo realizados pemo CNJ no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), alvo de denúncias de graves irregularidades, inclusive com desvio de recursos, fraudes em concursos e licitações e ilicitudes em obras.
Calmon evitou entrar em detalhes sobre os trabalhos que o CNJ tem feito no TJMT, pois os trâmites são realizados de forma sigilosa e só podem se tornar públicos se resultarem em algum processo administrativo.
“Em primeiro lugar, essas investigações são feitas depois de se constatar irregularidades nas inspeções, e elas são feitas em caráter sigiloso. Isso é pela lei”, ressaltou.
A ministra salienta ainda que as investigações só se tornam públicas se resultarem em procedimentos administrativos e que, para isso, leva-se algum tempo. “A investigação é demorada e penosa... para que possam se constatar provas e indícios concretos e a materialidade de infração disciplinar”, acrescenta.
Durante a entrevista à imprensa, Eliana Calmon pediu paciência à sociedade brasileira, pois a primeira fase de investigação e sindicância realizada pelo CNJ é demorada e sigilosa. Ela explicou ainda que não há como se estabelecer um prazo para a conclusão dos trabalhos. “Eu dependo da pauta de votações do CNJ”, finalizo.
fonte Olhar Direto
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