Foto: Alline Marques-OD
Uma 'máfia' composta por um grupo de advogados e juízes tem funcionado a partir do Fórum de Sinop (550 km de Cuiabá) e encontra respaldo até no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), denuncia o produtor rural Clayton Arantes, que começa hoje uma greve de fome em protesto contra arbitrariedades supostamente praticadas pelo juiz Paulo Martini, baseado naquele município.
"Essa máfia, esse grupo, tem funcionado no Fórum de Sinop, numa espécie de poder paralelo, e encontra apoio até mesmo no Tribunal de Justiça, que já deveria ter afastado esse magistrado (Martini)", acusa Arantes, em entrevista concedida por telefone ao Olhar Direto.
Na opinião do produtor rural, que também é jornalista, a complacência do Tribunal de Justiça com um juiz "corrupto" é preocupante e inaceitável. "É um magistrado notoriamente corrupto, notoriamente desqualificado, que lamentavelmente encontra apoio de alguns no Tribunal em Cuiabá", assinala Clayton Arantes.
O "apoio", pondera o produtor, se deve ao fato de os magistrados da cúpula do TJMT não terem punido Martini de forma exemplar diante as inúmeras denúncias já feitas contra o magistrado.
Em tom de desabafo e repúdio, Arantes foi enfático ao denunciar que o juiz Paulo Martini "oferece seus serviços publicamente a um grupo de advogados", e "joga na lama a imagem do Poder Judiciário de Mato Grosso.
"E eu jamais vou fazer negociatas com esse bando, com essa quadrilha. Todo mundo tem o direito de ter um julgamento justo e imparcial, mas isso não ocorreu em meu processo, no meu caso e de outras pessoas", declara.
Arantes está hospedado em um hotel de Cuiabá e começa "a montar a barraca em frente ao Tribunal de Justiça", onde pretende se instalar para começar a greve de fome, a partir das 08h30. Às 09h30, ele concede uma coletiva para justificar com pormenores sua decisão.
fonte. Olhar direto
"Essa máfia, esse grupo, tem funcionado no Fórum de Sinop, numa espécie de poder paralelo, e encontra apoio até mesmo no Tribunal de Justiça, que já deveria ter afastado esse magistrado (Martini)", acusa Arantes, em entrevista concedida por telefone ao Olhar Direto.
Na opinião do produtor rural, que também é jornalista, a complacência do Tribunal de Justiça com um juiz "corrupto" é preocupante e inaceitável. "É um magistrado notoriamente corrupto, notoriamente desqualificado, que lamentavelmente encontra apoio de alguns no Tribunal em Cuiabá", assinala Clayton Arantes.
O "apoio", pondera o produtor, se deve ao fato de os magistrados da cúpula do TJMT não terem punido Martini de forma exemplar diante as inúmeras denúncias já feitas contra o magistrado.
Em tom de desabafo e repúdio, Arantes foi enfático ao denunciar que o juiz Paulo Martini "oferece seus serviços publicamente a um grupo de advogados", e "joga na lama a imagem do Poder Judiciário de Mato Grosso.
"E eu jamais vou fazer negociatas com esse bando, com essa quadrilha. Todo mundo tem o direito de ter um julgamento justo e imparcial, mas isso não ocorreu em meu processo, no meu caso e de outras pessoas", declara.
Arantes está hospedado em um hotel de Cuiabá e começa "a montar a barraca em frente ao Tribunal de Justiça", onde pretende se instalar para começar a greve de fome, a partir das 08h30. Às 09h30, ele concede uma coletiva para justificar com pormenores sua decisão.
fonte. Olhar direto
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