Foto: Album de FamíliaO advogado Rafael estava ao lado do filho Geraldo no momento da ofensa
Um advogado de Barra do Garças decidiu entrar na Justiça contra uma professora após uma discussão, na qual ela o teria chamado de 'nego safado', 'falsificador de documento' e ‘advogado de merda’.
O incidente aconteceu com o advogado Rafael Felício, que estava no seu escritório em companhia do filho e da esposa no instante que foi surpreendido pela professora J.F.J., que transtornada, segundo ele, passou a insultá-lo dizendo que ele não teria condições de advogar para o esposo dela e que teria falsificado contrato de honorários advocatícios.
A insatisfação da professora teria sido causada pelo fato de o advogado ter sido contratado pelo esposo dela para representá-lo numa ação de interdição. Isso a contrariou ao ponto de ofender o advogado. O fato aconteceu dia 17 de novembro de 2006.
Porém a sentença em 1ª instancia, proferida pelo juiz Francisco Rogério Barros, somente saiu dia 18 de agosto de 2011. A parte reclamada, a professora, curiosamente não fez sua defesa dentro do prazo hábil. Pode ter ocorrido que ela perdeu ou deixou passar o prazo de recurso, aceitando o valor apenado de R$ 8 mil como reparação aos danos morais.
“Eu acredito que ela percebeu a besteira que fez em xingar ofendendo a minha cor, minha família e até mesmo a minha profissão”, completou o advogado.
Rafael explica que entrou na Justiça porque não concorda com qualquer manifestação preconceituosa e racista e espera que o fato ocorrido entre ele e a professora possa servir de exemplo para que esse tipo de situação não se repita.
Rafael deixou o Rio de Janeiro há mais de 15 anos, mora em Barra do Garças e recebeu o título de cidadão barra-garcense.
O incidente aconteceu com o advogado Rafael Felício, que estava no seu escritório em companhia do filho e da esposa no instante que foi surpreendido pela professora J.F.J., que transtornada, segundo ele, passou a insultá-lo dizendo que ele não teria condições de advogar para o esposo dela e que teria falsificado contrato de honorários advocatícios.
A insatisfação da professora teria sido causada pelo fato de o advogado ter sido contratado pelo esposo dela para representá-lo numa ação de interdição. Isso a contrariou ao ponto de ofender o advogado. O fato aconteceu dia 17 de novembro de 2006.
Porém a sentença em 1ª instancia, proferida pelo juiz Francisco Rogério Barros, somente saiu dia 18 de agosto de 2011. A parte reclamada, a professora, curiosamente não fez sua defesa dentro do prazo hábil. Pode ter ocorrido que ela perdeu ou deixou passar o prazo de recurso, aceitando o valor apenado de R$ 8 mil como reparação aos danos morais.
“Eu acredito que ela percebeu a besteira que fez em xingar ofendendo a minha cor, minha família e até mesmo a minha profissão”, completou o advogado.
Rafael explica que entrou na Justiça porque não concorda com qualquer manifestação preconceituosa e racista e espera que o fato ocorrido entre ele e a professora possa servir de exemplo para que esse tipo de situação não se repita.
Rafael deixou o Rio de Janeiro há mais de 15 anos, mora em Barra do Garças e recebeu o título de cidadão barra-garcense.
Olhar Direto
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