A Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu) fará a segunda paralização nacional nesta quarta-feira (21/9), a partir das 8h. O protesto nacional contra as operadoras de saúde suspenderá por 24h será suspenso o atendimento nos consultórios, ambulatórios e hospitais dos 24 estados do país mais o Distrito Federal, exceto o Rio Grande do Norte, Roraima e Amazonas. Em Brasília, de acordo com os médicos, os líderes que serão boicotados são: Amil, Golden Cross, Sul América e Bradesco Saúde e afetarão 40% dos usuários dos planos. O atendimento de urgência será feito normalmente, de acordo com os representantes, que é formada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Federação Nacional de Médicos (Fenam).
A comissão calcula que há 1.044 operadoras de saúde suplementar em operando no páis. Cerca de 46 milhões de brasileiros estão associados aos planos de saúde. Dos 347 mil médicos registrados no Conselho Federal de Medicina, 160 mil atendem pacientes das operadoras de saúde. Cerca de 80% das consultas são realizadas por meio de plano de saúde, restando 20% para as consultas particulares. A principal reivindicação dos médicos é o reajuste no valor pago pelas consultas. De acordo com o presidente da Associação Médica Brasileira, Florentino Cardoso, a média nacional paga pelos planos de saúde aos médicos é de R$ 36 a R$ 40 por consulta. "Queremos no mínimo um valor de R$ 60 por consulta.
Esses valores são injustos e prejudicam a qualidade do atendimento médico", avaliou. Segundo ele, o maior valor pago é R$ 80; e o menor é de R$ 15. Cardoso ressaltou que a mobilização de amanhã é um desdobramento direto da paralisação nacional ocorrida em 7 de abril, quando foi feito um alerta as operadoras sobre o desequilibrio na relação entre os médicos e os planos de saúde.
Fonte: Correio Brasiliense
A comissão calcula que há 1.044 operadoras de saúde suplementar em operando no páis. Cerca de 46 milhões de brasileiros estão associados aos planos de saúde. Dos 347 mil médicos registrados no Conselho Federal de Medicina, 160 mil atendem pacientes das operadoras de saúde. Cerca de 80% das consultas são realizadas por meio de plano de saúde, restando 20% para as consultas particulares. A principal reivindicação dos médicos é o reajuste no valor pago pelas consultas. De acordo com o presidente da Associação Médica Brasileira, Florentino Cardoso, a média nacional paga pelos planos de saúde aos médicos é de R$ 36 a R$ 40 por consulta. "Queremos no mínimo um valor de R$ 60 por consulta.
Esses valores são injustos e prejudicam a qualidade do atendimento médico", avaliou. Segundo ele, o maior valor pago é R$ 80; e o menor é de R$ 15. Cardoso ressaltou que a mobilização de amanhã é um desdobramento direto da paralisação nacional ocorrida em 7 de abril, quando foi feito um alerta as operadoras sobre o desequilibrio na relação entre os médicos e os planos de saúde.
Fonte: Correio Brasiliense
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