- Priscilla Vilela.
Foto: Reprodução/Ilustração
Um bebê indígena de apenas duas semanas morreu de infecção generalizada após ter sido violentada na aldeia do Kururuzinho em Jacareacanga. A menina, de 24 dias, morreu no Hospital Regional de Colíder (656 km de Cuiabá), após um médico da unidade ter confirmado a violência sexual.
O delegado Sérgio Ribeiro Araújo afirmou ao Olhar Direto que uma enfermeira foi chamada até o local, que fica no Pará, para atender uma menina, que estaria doente. Chegando lá, Gisele Cristina de Oliveira constatou que a menor estava com abscesso e recomendou que ela fosse levada até a unidade de saúde.
O médico responsável pelo atendimento constatou que a região anal do bebê estava com lesões e acionou as autoridades sobre o abuso. Devido a violência, a recém nascida, da etnia Mundukuri, foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica, porém, logo depois faleceu, ainda na terça-feira (20).
Como se trata de um estupro seguido de morte a povos indígenas, a Polícia Federal (PF) ou a Polícia Judiciária Civil de Jacareacanga irão assumir as investigações do crime. Até o momento, não foi identificado possíveis responsáveis pelo crime.
O delegado Sérgio Ribeiro Araújo afirmou ao Olhar Direto que uma enfermeira foi chamada até o local, que fica no Pará, para atender uma menina, que estaria doente. Chegando lá, Gisele Cristina de Oliveira constatou que a menor estava com abscesso e recomendou que ela fosse levada até a unidade de saúde.
O médico responsável pelo atendimento constatou que a região anal do bebê estava com lesões e acionou as autoridades sobre o abuso. Devido a violência, a recém nascida, da etnia Mundukuri, foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica, porém, logo depois faleceu, ainda na terça-feira (20).
Como se trata de um estupro seguido de morte a povos indígenas, a Polícia Federal (PF) ou a Polícia Judiciária Civil de Jacareacanga irão assumir as investigações do crime. Até o momento, não foi identificado possíveis responsáveis pelo crime.
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