Recentemente em uma calorosa discussão que envolvia a polemica Lei de verba indenizatória aprovada por unanimidade pelos nobres edis de Lucas do Rio Verde, a qual causou muita indignação a população. Um parlamentar que ocupa um alto posto no Legislativo disparou em minha direção a seguinte pergunta: Maria Dalva, a quem interessa uma Câmara calada, ridicularizada?
Eu poderia ter respondido de diferentes formas, mas, preferi responder com outra pergunta: "A QUEM INTERESSA UM POVO CALADO?" O meu interlocutor estrategicamente preferiu retirar-se sem me dar a devida resposta.
Todavia, sabemos a quem interessa um povo calado, uma sociedade apática, alienada conformada com tudo e com todos. Este "mudecimento" interessa a muita gente que detém o poder, principalmente aos políticos de caráter duvidoso, sem escrúpulos, o chamado grupo do "ROUBA MAS FAZ", pois sem a efetiva participação da população, fiscalizando, acompanhando cobrando dos governantes seriedade, transparência e respeito com a coisa pública fica muito fácil governar.
Um povo, com medo de expressar suas idéias ,opiniões amedrontados pelas abomináveis perseguições políticas , retaliações e tantas outras formas de amordaçamento impostas pelo sistema dominante, só aumenta o poder dos corruptos, dos caciques e coronéis da política que se mantêm no poder há séculos, distribuindo os chamados "favores" fazendo política do assistencialismo, oferecendo "PÃO E CIRCO" tudo para manter o seu curral eleitoral.
Estes são chamados políticos carreiristas, oportunistas, que se vestem de pele de cordeiro para esconder o lobo, que vive a espreita de sua principal vítima: O POVO. Pois é ele que elege, que paga a conta , financia a farra, os castelos, carros de luxos, fazendas, viagens e tantas outras mordomias desta casta de políticos CORRUPTOS, que discursam bonito, pregam a transparência, moralidade, transformação, progresso e tantas outras promessas que são esquecidas logo nos primeiros meses de governo.
Não queremos um povo calado, nem tão pouco nenhuma instituição governamental fragilizada, ao contrário queremos sim, um Legislativo, um Executivo ,um Judiciário fortalecidos pela ação e participação popular, poderes que acima de qualquer coisa respeitem a população, cumpram e façam cumprem as leis.
Professora Maria Dalva de Oliveira Fernandes, Especialização: Português/Literatura, UFMT e Pos graduada em Educação Interdisciplinar, ICE/MT.
Eu poderia ter respondido de diferentes formas, mas, preferi responder com outra pergunta: "A QUEM INTERESSA UM POVO CALADO?" O meu interlocutor estrategicamente preferiu retirar-se sem me dar a devida resposta.
Todavia, sabemos a quem interessa um povo calado, uma sociedade apática, alienada conformada com tudo e com todos. Este "mudecimento" interessa a muita gente que detém o poder, principalmente aos políticos de caráter duvidoso, sem escrúpulos, o chamado grupo do "ROUBA MAS FAZ", pois sem a efetiva participação da população, fiscalizando, acompanhando cobrando dos governantes seriedade, transparência e respeito com a coisa pública fica muito fácil governar.
Um povo, com medo de expressar suas idéias ,opiniões amedrontados pelas abomináveis perseguições políticas , retaliações e tantas outras formas de amordaçamento impostas pelo sistema dominante, só aumenta o poder dos corruptos, dos caciques e coronéis da política que se mantêm no poder há séculos, distribuindo os chamados "favores" fazendo política do assistencialismo, oferecendo "PÃO E CIRCO" tudo para manter o seu curral eleitoral.
Estes são chamados políticos carreiristas, oportunistas, que se vestem de pele de cordeiro para esconder o lobo, que vive a espreita de sua principal vítima: O POVO. Pois é ele que elege, que paga a conta , financia a farra, os castelos, carros de luxos, fazendas, viagens e tantas outras mordomias desta casta de políticos CORRUPTOS, que discursam bonito, pregam a transparência, moralidade, transformação, progresso e tantas outras promessas que são esquecidas logo nos primeiros meses de governo.
Não queremos um povo calado, nem tão pouco nenhuma instituição governamental fragilizada, ao contrário queremos sim, um Legislativo, um Executivo ,um Judiciário fortalecidos pela ação e participação popular, poderes que acima de qualquer coisa respeitem a população, cumpram e façam cumprem as leis.
Professora Maria Dalva de Oliveira Fernandes, Especialização: Português/Literatura, UFMT e Pos graduada em Educação Interdisciplinar, ICE/MT.
Por: Maria Dalva de Oliveira Fernandes Fonte: Nortãonoticias. |
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