sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Protógenes consegue assinaturas para CPI e tucanos reagem


Apenas uma semana, dois brasileiros  que honram sua pátria e milhares de militantes teclando suas armas da guerra virtual. Começou com o jornalista Amaury Ribeiro Junior, que, no sábado colocou nas livrarias seu livro A Privataria Tucana. Na terça, o deputado Protógenes Queiróz (PCdoB-SP) começou a recolher asassinaturas para a instalação de uma CPI para apurar as revelações do livro, o esquema de corrupção montado durante as privatizações do governo Fernando Henrique.

Kerison Lopes, Vermelho

O que se percebe sete dias depois é que a conjuntura política brasileira pode mudar bastante com essas corajosas atitudes desses dois honrados brasileiros. Os tucanos, que até aquele momento empunhavam suas vassourinhas exigindo da presidente Dilma continuar o que apelidaram de “faxina”, foram para a mais completa defensiva. 

Quando o livro foi publicado, a atitude dos líderes do PSDB era fingir que nada estava acontecendo, impondo esse silêncio aos seus partidos aliados, incluindo o PIG (Partido da Imprensa Golpista), que não publicou uma mísera linha sobre o assunto durante seis dias.

Um dia que vale anos
Na quinta-feira (15) tudo mudou, o que faz daquele dia um dos mais agitados dos últimos anos na vida política do país. No fim da tarde, veio o anúncio de que Protógenes Queiróz, com o apoio de Brizola Neto (PDT-RJ), conseguiu juntar 173 assinaturas para a instalação da CPI da Privataria Tucana, duas a mais que o mínimo necessário

O recolhimento foi feito em apenas dois dias, informa Protógenes ao Vermelho, avisando que pode chegar a mais de 250 assinaturas no início da próxima semana. “Tem muita gente que vai assinar ainda. No PT, apenas a metade da bancada deu apoio até agora. Mesmo assim, já vou protocolar o pedido de abertura da CPI na próxima terça-feira (20)”.
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Fonte: Brasil Brasil

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