Da Redação - Julia Munhoz
Vídeos de terrorismo encontrados em um notebook do Grupo Estrela Móveis, apreendido pela Delegacia Fazendária durante a Operação Constelação, reforçam a hipótese de que os administradores da empresa tenham ligações com facções terroristas como a Al-Qaeda, asseguraram fontes da Polícia Civil.
A constatação dos vídeos teria sido feita pelas equipes de inteligência da Polícia Civil. O Grupo Estrela possui longo histórico de sonegação fiscal em Mato Grosso, o que resultou na operação realizada no início deste mês pela Defaz, relataram as fontes.
Nessa quarta-feira (28), através de uma decisão liminar, o desembargador João Ferreira Filho determinou que a Polícia Civil devolvesse ao Grupo todos os documentos apreendidos durante a operação na sede da empresa, em Jataí (GO).
O magistrado se manifestou favorável ao Grupo por considerar que houve aspectos de "monstruosa e irreconciliável divergência com normas e princípios legais e constitucionais", já que a alegação dos advogados de defesa dos empresários é de que não cabe a Justiça de Mato Grosso agir em Goiás.
Com a decisão, ontem mesmo os advogados da empresa estiveram na Delegacia Fazendária e levaram todo o material apreendido na sede em Jataí, que ainda não havia sido analisado, conseqüentemente prejudicando as investigações.
Os mandados de prisão cumpridos durante a operação foram determinados pelo juiz da Vara Especializada contra o Crime Organizado, à Ordem Tributária e Econômica e à Administração Pública e Crimes de Lavagem de Dinheiro, José de Arimatéia, o que comprovaria que os atos do inquérito foram respaldados pela lei.
A constatação dos vídeos teria sido feita pelas equipes de inteligência da Polícia Civil. O Grupo Estrela possui longo histórico de sonegação fiscal em Mato Grosso, o que resultou na operação realizada no início deste mês pela Defaz, relataram as fontes.
Nessa quarta-feira (28), através de uma decisão liminar, o desembargador João Ferreira Filho determinou que a Polícia Civil devolvesse ao Grupo todos os documentos apreendidos durante a operação na sede da empresa, em Jataí (GO).
O magistrado se manifestou favorável ao Grupo por considerar que houve aspectos de "monstruosa e irreconciliável divergência com normas e princípios legais e constitucionais", já que a alegação dos advogados de defesa dos empresários é de que não cabe a Justiça de Mato Grosso agir em Goiás.
Com a decisão, ontem mesmo os advogados da empresa estiveram na Delegacia Fazendária e levaram todo o material apreendido na sede em Jataí, que ainda não havia sido analisado, conseqüentemente prejudicando as investigações.
Os mandados de prisão cumpridos durante a operação foram determinados pelo juiz da Vara Especializada contra o Crime Organizado, à Ordem Tributária e Econômica e à Administração Pública e Crimes de Lavagem de Dinheiro, José de Arimatéia, o que comprovaria que os atos do inquérito foram respaldados pela lei.
Fonte: Olhar Direto
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