Da Redação - Julia Munhoz
Decisão liminar do desembargador João Ferreira Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), impediu a continuidade das investigações da Delegacia Fazendária (Defaz) contra um grupo moveleiro que atua no Estado. O grupo, segundo fontes da polícia, é acusado de sonegação fiscal e seria supostamente formado por muçulmanos, que estariam envolvidos, inclusive, com facções terroristas.
A liminar proferida pelo magistrado beneficia o Grupo Estrela Móveis e contradiz decisão do juiz da Vara Especializada contra o Crime Organizado, à Ordem Tributária e Econômica e à Administração Pública e Crimes de Lavagem de Dinheiro, José de Arimatéia, que expediu mandados de busca e apreensão cumpridos pela Defaz na sede da empresa em Cuiabá, no início deste mês, e em Jataí, Goiás, durante a operação denominada Constelação.
Os advogados de defesa do Grupo Estrela ajuizaram mandado de segurança solicitando a anulação da decisão do juiz alegando que o Juízo de Cuiabá não tinha competência para intervir no Estado vizinho.
O desembargador, por sua vez, se manifestou favorável ao grupo e determinou que todos os documentos apreendidos na sede da empresa em Jataí (GO) fossem devolvidos, prejudicando, dessa forma, os trabalhos da Delegacia Fazendária, que após as apreensões conseguiu constatar indícios do envolvimento dos muçulmanos, que administram a empresa em Mato Grosso, com grupos terroristas como o Al-Qaeda.
A liminar proferida pelo magistrado beneficia o Grupo Estrela Móveis e contradiz decisão do juiz da Vara Especializada contra o Crime Organizado, à Ordem Tributária e Econômica e à Administração Pública e Crimes de Lavagem de Dinheiro, José de Arimatéia, que expediu mandados de busca e apreensão cumpridos pela Defaz na sede da empresa em Cuiabá, no início deste mês, e em Jataí, Goiás, durante a operação denominada Constelação.
Os advogados de defesa do Grupo Estrela ajuizaram mandado de segurança solicitando a anulação da decisão do juiz alegando que o Juízo de Cuiabá não tinha competência para intervir no Estado vizinho.
O desembargador, por sua vez, se manifestou favorável ao grupo e determinou que todos os documentos apreendidos na sede da empresa em Jataí (GO) fossem devolvidos, prejudicando, dessa forma, os trabalhos da Delegacia Fazendária, que após as apreensões conseguiu constatar indícios do envolvimento dos muçulmanos, que administram a empresa em Mato Grosso, com grupos terroristas como o Al-Qaeda.
Fonte: Olhar Direto
Atualizada às 18h06/Segunda atualização às 18h21.
Leia:
Fazendária faz operação contra a sonegação fiscal em MT e GO
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