sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

CEARÁ E VILSON NERY - Pelo projeto de Maggi, o sujeito compra voto, vence o pleito ‘chutando’ Código Eleitoral e Constituição e ganha ‘salvo conduto’. Como diria um ministro do STF, é um ‘duplo twist carpado’ legislativo, para proteger "ficha suja"

30/12/2011 - 09:24:00 | Comentários ( 1 )

Ceará e Vilson Nery, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, em Mato Grosso
Ceará e Vilson Nery, do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, em Mato Grosso
"Ao final da eleição, enquanto Abicalil estrebuchava a derrota, Maggi reuniu-se com Pedro Taques em seu ‘rancho’ no Manso para ‘discutir problemas de Mato Grosso’. Tentou conversa com o Juiz Julier, mas ainda não conseguiu" - relatam Vilson e Ceará
"Ao final da eleição, enquanto Abicalil estrebuchava a derrota, Maggi reuniu-se com Pedro Taques em seu ‘rancho’ no Manso para ‘discutir problemas de Mato Grosso’. Tentou conversa com o Juiz Julier, mas ainda não conseguiu" - relatam Vilson e Ceará
Blairo, o Mago
Por Vilson Nery e Antonio Cavalcante Filho*



Poucas pessoas públicas despertaram na sociedade (eleitores) em geral a expectativa de novas experiências no trato da coisa pública, esperança de novos rumos e novas histórias, como o cidadão político Blairo Borges Maggi.

Nos anos 90 ele era um vigoroso financiador de campanhas eleitorais de candidatos ruralistas, inclusive indicando empregados seus (do conglomerado Amaggi) em cargo de assessoria no Senado Federal (caso Pagot, assessor de Jonas Pinheiro, mesmo residindo em Manaus/AM).

Cansado de intermediar, resolveu ele próprio assumir a titularidade dos mandatos, passando de financiador (de campanhas eleitorais) a financiado. Há quem diga que sua situação financeira e a cotação nas pesquisas de preferência, em 2002, combinavam: tamanho &ls... (continuar lendo)
Fonte: Página do E

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