sábado, 17 de dezembro de 2011

CVM investiga Pivetta por informação privilegiada durante venda de ações Pivetta confirma investigação e alega que conselheiro estaria insatisfeito


Pivetta confirma investigação e alega que conselheiro estaria insatisfeito (Reprodução/Ilustração)

Da Redação - Julia Munhoz

O ex-deputado estadual Otaviano Pivetta afirmou que há sim uma investigação na Comissão de Valores Imobiliários (CVM), mas pontuou que, como maior acionista individual do Grupo Vanguarda, não teria vendido nada fora do prazo e asseverou que alguns números não coincidem com a verdade.

A investigação foi instaurada pela CVM para apurar se Pivetta e de outro grande acionista da empresa, Hélio Seibel, teriam utilizado de informações privilegiadas na venda de ações da companhia Vanguarda Agro. A denúncia é de que eles teriam feito transações na Bolsa de Valores de São Paulo em período de vedado por lei.

O conselheiro fiscal da Vanguarda, Juliano Malara, foi quem teria protocolizado, na quinta-feira, um pedido de investigação sobre as suspeitas movimentações com papéis da empresa durante períodos de vedação de negociações.

Para Pivetta, a atitude do conselheiro seria um tipo de retaliação e insatisfação com algumas recentes mudanças no grupo. “Ele (conselheiro) teve os interesses contrariados. Fizemos alguns cortes ele não gostou”, declarou o empresário, por telefone ao Olhar Direto.

Otaviano garantiu inclusive que a informação de que teria vendido pouco mais de 7 milhões de ações no dia 5 de dezembro, não procede. “Vendi aproximadamente R$ 4 milhões no dia 8 e 12 deste mês. Foi só o que vendi este ano”, finalizou.



fonte: Olhar Direto

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