Da Redação - Laura Petraglia
Trinta e duas pessoas foram beneficiadas com os R$ 12,9 milhões desviados da conta única do Estado entre os anos de 2007 e 2011, por meio de pagamentos ilícitos feitos através do sistema BB PAG. A informação foi repassada na tarde desta quinta-feira (8) pelo auditor-geral do Estado, José Alves, durante a prestação de contas quadrimestral do Executivo ao Legislativo.
O rombo, inicialmente denunciado pelo deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB), no valor de R$ 380 milhões, já vinha sendo investigado pelo governo por meio da Auditoria Geral do Estado (AGE) e foi comprovado depois de uma auditoria minuciosa.
Até o momento detectou-se o envolvimento de cinco servidores estaduais da Secretaria de Fazenda (Sefaz), dentre eles a coordenadora da equipe que geria a conta única estadual, Magda Curvo. Ela foi afastada da função, assim como as demais quatro pessoas, depois da comprovação da fraude.
O grupo se utilizava basicamente de concursos públicos realizados pela Unemat como álibi ou justificativa para as transações ilícitas, as quais transferiam valores da conta única para contas de pessoas físicas sem qualquer ligação com o poder Executivo.
Porém os valores das transferências eram muito mais altos e incompatíveis com os que eram pagos a revisores, fiscais e elaboradores de provas.
Insatisfeito com as explicações do secretário de Fazenda, Edimilson Santos, segundo o qual o governo tomou a frente das investigações assim que os desvios foram detectados, o deputado Guilherme Maluf disse que ainda pretende apresentar requerimento para que o secretário vá à Assembleia prestar esclarecimentos.
O rombo, inicialmente denunciado pelo deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB), no valor de R$ 380 milhões, já vinha sendo investigado pelo governo por meio da Auditoria Geral do Estado (AGE) e foi comprovado depois de uma auditoria minuciosa.
Até o momento detectou-se o envolvimento de cinco servidores estaduais da Secretaria de Fazenda (Sefaz), dentre eles a coordenadora da equipe que geria a conta única estadual, Magda Curvo. Ela foi afastada da função, assim como as demais quatro pessoas, depois da comprovação da fraude.
O grupo se utilizava basicamente de concursos públicos realizados pela Unemat como álibi ou justificativa para as transações ilícitas, as quais transferiam valores da conta única para contas de pessoas físicas sem qualquer ligação com o poder Executivo.
Porém os valores das transferências eram muito mais altos e incompatíveis com os que eram pagos a revisores, fiscais e elaboradores de provas.
Insatisfeito com as explicações do secretário de Fazenda, Edimilson Santos, segundo o qual o governo tomou a frente das investigações assim que os desvios foram detectados, o deputado Guilherme Maluf disse que ainda pretende apresentar requerimento para que o secretário vá à Assembleia prestar esclarecimentos.
Fonte: Olhar Direto
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