Da Redação - Laura Petraglia
Foto: Reprodução/Ilustração
O promotor de justiça Mauro Zaque protocolizou na Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular o pedido de afastamento do defensor público geral de Mato Grosso, André Pietro, por improbidade administrativa. Fontes do Olhar Direto confirmam que o documento já foi recebido e está sob análise do juiz Luiz Aparecido Bertolucci, que dentro dos próximos dias deve emitir parecer.
A informação vem à tona justamente no dia em que, na contramão dos fatos, a assessoria da Defensoria Pública torna público documento em que o defensor geral substituto, Augusto Celso Reis Nogueira, mandaarquivar o pedido de afastamento de Pietro por sugestão do corregedor-geral substituto, Ademar Monteiro da Silva. O despacho do defensor-substituto determinando o arquivamento do relalatório da corregedoria, foi estranhamente realizado no dia 14, um dia depois de o Olhar Direto ter trazido o fato à tona, e de Pietro ameaçar processar os veículos de comunicação pelo vazamento das informações contidas no relatório da corregedoria.
Os relatórios da corregedoria que culminaram no pedido de afastamento de Pietro, obtidos com exclusividade pelo Olhar Direto e entregues posteriormente ao Ministério Público Estadual, apontam desvios de recursos por meio de aquisições superfaturadas de combustíveis, relações políticas escusas, nepotismo, pagamentos adiantados de contratos e serviços que nunca existiram e emissão de notas frias.
Os gastos irregulares cometidos por André Pietro nos primeiros meses de sua gestão podem ultrapassar R$ 1,9 milhão.
Além de gastos exacerbados fora do orçamento da Defensoria, o chefe da instituição nomeou apadrinhados políticos do deputado Sérgio Ricardo (PR) e do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), como uma espécie de troca de favor pela indicação que os parlamentares fizeram do nome dele ao governador Silval Barbosa (PMDB) para o cargo de defensor-geral.
Veja aqui parecer pelo arquivamento do pedido de afastamento.
A informação vem à tona justamente no dia em que, na contramão dos fatos, a assessoria da Defensoria Pública torna público documento em que o defensor geral substituto, Augusto Celso Reis Nogueira, mandaarquivar o pedido de afastamento de Pietro por sugestão do corregedor-geral substituto, Ademar Monteiro da Silva. O despacho do defensor-substituto determinando o arquivamento do relalatório da corregedoria, foi estranhamente realizado no dia 14, um dia depois de o Olhar Direto ter trazido o fato à tona, e de Pietro ameaçar processar os veículos de comunicação pelo vazamento das informações contidas no relatório da corregedoria.
Os relatórios da corregedoria que culminaram no pedido de afastamento de Pietro, obtidos com exclusividade pelo Olhar Direto e entregues posteriormente ao Ministério Público Estadual, apontam desvios de recursos por meio de aquisições superfaturadas de combustíveis, relações políticas escusas, nepotismo, pagamentos adiantados de contratos e serviços que nunca existiram e emissão de notas frias.
Os gastos irregulares cometidos por André Pietro nos primeiros meses de sua gestão podem ultrapassar R$ 1,9 milhão.
Além de gastos exacerbados fora do orçamento da Defensoria, o chefe da instituição nomeou apadrinhados políticos do deputado Sérgio Ricardo (PR) e do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), como uma espécie de troca de favor pela indicação que os parlamentares fizeram do nome dele ao governador Silval Barbosa (PMDB) para o cargo de defensor-geral.
Veja aqui parecer pelo arquivamento do pedido de afastamento.
Fonte: Olhar Direto
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