Além de tiros, atentado a promotora teve coquetel molotov

Além de tiros, atentado a promotora teve coquetel molotov
A residência da promotora criminal Fabiana da Costa Silva, no bairro Cidade Nova, em Lucas do Rio Verde, foi alvejada com tiros e por uma bomba de fabricação caseira, conhecida como coquetel molotov – arma incendiária geralmente utilizada em protestos e guerrilhas urbanas. O atentado ocorreu no domingo, no bairro Cidade Nova. As balas atingiram a porta e outro uma coluna. Não houve feridos e também ainda se desconhece a origem do atentado. Sabe-se apenas que ela é considerada “linha dura” e sua atuação estaria ligada diretamente ao atentado.
Dois policiais foram design fazendo a segurança da promotora. As investigações estão sendo feitas por oficiais designados para atuar no Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do Ministério Público Estadual, e também pela Polícia Civil, que enviou o delegado Marcelo Torhcs, de Tapurah, para cuidar do assunto. O fato acontece cinco dias depois da remoção do delegado Flávio Stringueta, que não está mais atuando como titular da Delegacia do município.
Na hora do atentado, a promotora Fabiana não se encontrava na residência. De acordo com as primeiras informações sobre o assunto, os criminosos jogaram um coquetel molotov contra a casa, mas acertou a laje e caiu para a parte externa. Não chegando a pegar fogo. "O caso está sendo investigado pelo GAECO e a Polícia Civil" – informou o major Marcos Vieira da Cunha.
Fabiana Silva está desde agosto atuando em Lucas do Rio Verde.
Lucas do Rio Verde é considerado hoje um município-modelo que ocupa lugar de destaque no ranking dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do país. A cidade se desenvolveu rapidamente, já que até o final dos anos 90 a cidade não era servida de rede de energia elétrica, possuindo apenas motores geradores a óleo para o abastecimento da cidade.
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Valdemir Roberto
fonte: Redação 24 Horas News