O deputado federal mato-grossense Pedro Henry (PP), 55 anos, será um dos 38 réus do julgamento do mensalão, que começa a partir desta quinta-feira (2) no Supremo Tribunal Federal (STF). Se for condenado, ele deve perder o mandato.
O Ministério Público Federal acusa o parlamentar de ter participado das negociações que levaram ao repasse de pelo menos R$ 3 milhões do valerioduto para o PP e ao uso da corretora Bônus Banval para distribuir o dinheiro. Também irá responder por crimes de formação de quadrilha, lavagem ou ocultação de dinheiro e corrupção passiva.
Na época em que o escândalo do mensalão veio à tona, Henry era o líder do PP naCâmara dos Deputados.
O parlamentar diz que não tinha conhecimento da origem ilegal dos valores recebidos pelo PP e nega ter tratado de assuntos financeiros com o PT.
A defesa do pepista está prevista para quarta-feira (dia 8).
Henry já foi alvo de processo de cassação de mandato, mas foi absolvido em julgamento pelo plenário da Câmara em 2006. Na época, ele declarou não ter ficadosatisfeito com o resultado, argumentando ter sido vítima de falsa acusação.
Além disso, ele também é acusado de improbidade administrativa por supostaparticipação na máfia das ambulâncias (esquema de desvio de dinheiro por meio de fraude em licitações para compra de unidades móveis de saúde).
Além da ação penal, Henry responde a uma ação de improbidade administrativa, também movida pelo MPF por conta do mensalão.
Formado em medicina, o parlamentar já exerceu mandatos de deputado federal em outras legislaturas (1995-1999, PDT; 1999-2003, PSDB; 2003-2007, PPB; 2007-2011, PP). Ocupou o cargo de Secretário de Saúde de Mato Grosso (2011) e foi vice-prefeitode Cáceres, MT (1993-1996, PPS). Ele é irmão de Ricardo Henry (ex-prefeito deCáceres). Presidiu a Companhia de Saneamento do Estado de Mato Grosso (1995-1996).
O mensalão é o escândalo de corrupção que marcou o governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
O destino dos 38 réus só deverá ser conhecido em meados de setembro, após opronunciamento dos 11 ministros do Supremo.
Da Redação com OD
O Ministério Público Federal acusa o parlamentar de ter participado das negociações que levaram ao repasse de pelo menos R$ 3 milhões do valerioduto para o PP e ao uso da corretora Bônus Banval para distribuir o dinheiro. Também irá responder por crimes de formação de quadrilha, lavagem ou ocultação de dinheiro e corrupção passiva.
Na época em que o escândalo do mensalão veio à tona, Henry era o líder do PP naCâmara dos Deputados.
O parlamentar diz que não tinha conhecimento da origem ilegal dos valores recebidos pelo PP e nega ter tratado de assuntos financeiros com o PT.
A defesa do pepista está prevista para quarta-feira (dia 8).
Henry já foi alvo de processo de cassação de mandato, mas foi absolvido em julgamento pelo plenário da Câmara em 2006. Na época, ele declarou não ter ficadosatisfeito com o resultado, argumentando ter sido vítima de falsa acusação.
Além disso, ele também é acusado de improbidade administrativa por supostaparticipação na máfia das ambulâncias (esquema de desvio de dinheiro por meio de fraude em licitações para compra de unidades móveis de saúde).
Além da ação penal, Henry responde a uma ação de improbidade administrativa, também movida pelo MPF por conta do mensalão.
Formado em medicina, o parlamentar já exerceu mandatos de deputado federal em outras legislaturas (1995-1999, PDT; 1999-2003, PSDB; 2003-2007, PPB; 2007-2011, PP). Ocupou o cargo de Secretário de Saúde de Mato Grosso (2011) e foi vice-prefeitode Cáceres, MT (1993-1996, PPS). Ele é irmão de Ricardo Henry (ex-prefeito deCáceres). Presidiu a Companhia de Saneamento do Estado de Mato Grosso (1995-1996).
O mensalão é o escândalo de corrupção que marcou o governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
O destino dos 38 réus só deverá ser conhecido em meados de setembro, após opronunciamento dos 11 ministros do Supremo.
Da Redação com OD
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