Da Reportagem Local - Jonas Da Silva/ Da Redação - Lucas Bólico
Foto: Jonas da Silva - OD
O governador Silval Barbosa (PMDB) afirmou nesta sexta-feira que vai mandar apurar as denúncias do portalUol sobre fraude no Veículo Leve Sobre Trilhos em Cuiabá e Várzea Grande. Ele disse que foi surpreendido com o fato.
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“Não vou ficar omisso diante de tantas denúncias. Vou mandar apurar tudo”, rebateu. “Não vou ignorar questionamento do Ministério Público que chegar a minha mesa. Vou investigar a fundo. Ninguém fala desta obra em nome do governo”, justificou sobre as denúncias em entrevista coletiva a jornalistas nesta manhã.
Sobre o assessor comissionado da Vice-governadoria Rowles Magalhães Pereira da Silva, Silval diz que vai “conversar com o vice Chico Daltro para ver o caminho que ele sugere”.
Já Chico Daltro (PSD) rebateu a informação sobre denúncia e disse que o funcionário de fato trabalha com ele, mas atua em atribuições da vice-governadoria. Ele também se diz surpreso com a denúncia e soube pela imprensa.
A denúncia
O funcionário público do governo de Mato Grosso foi o pivô da denúncia ao portal sobre o processo de escolha do VLT. Ele teria afirmado que foi pago R$ 80 milhões para o consórcio vencedor do VLT em Cuiabá ganhar a licitação. Tanto Silval Barbosa, quanto Chico Daltro negam os fatos.
Rowles também informa à reportagem do portal que o fundo Infinity, onde trabalhava, doou o estudo de viabilidade técnica para o edital do VLT, estimado a preço de mercado no valor de R$ 14 milhões.
O estudo teria sido encomendado pela empresa portuguesa Ferconsult, do setor de VLT. A reportagem cita ainda que a empresa participaria de Parceria Público-Privada (PPP) para a obra, o que não ocorreu, pois ela foi licitada.
Na matéria do portal há ainda a comprovação de que um mês antes (18 de abril) o resultado já era conhecido, por meio de uma anúncio cifrado nos classificados do jornal Diário de Cuiabá. Nele, uma publicação sobre venda de terreno na rua Carlos Roberto Almeida e Santa Bárbara, onde vai "passar o novo VLT". Os nomes das empresas do consórcio. O anúncio é encerrado com as iniciais CAF e um número inexistente que se refere à licitação da Secopa, 001-2012.
Silval e Chico Daltro falaram no ato de inauguração da Secretaria de Cidades, cujo edifício leva o nome do ex-secretário Nico Baracat, falecido recentemente em acidente rodoviário na BR-163.
Atualizada às 12h36
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“Não vou ficar omisso diante de tantas denúncias. Vou mandar apurar tudo”, rebateu. “Não vou ignorar questionamento do Ministério Público que chegar a minha mesa. Vou investigar a fundo. Ninguém fala desta obra em nome do governo”, justificou sobre as denúncias em entrevista coletiva a jornalistas nesta manhã.
Sobre o assessor comissionado da Vice-governadoria Rowles Magalhães Pereira da Silva, Silval diz que vai “conversar com o vice Chico Daltro para ver o caminho que ele sugere”.
Já Chico Daltro (PSD) rebateu a informação sobre denúncia e disse que o funcionário de fato trabalha com ele, mas atua em atribuições da vice-governadoria. Ele também se diz surpreso com a denúncia e soube pela imprensa.
A denúncia
O funcionário público do governo de Mato Grosso foi o pivô da denúncia ao portal sobre o processo de escolha do VLT. Ele teria afirmado que foi pago R$ 80 milhões para o consórcio vencedor do VLT em Cuiabá ganhar a licitação. Tanto Silval Barbosa, quanto Chico Daltro negam os fatos.
Rowles também informa à reportagem do portal que o fundo Infinity, onde trabalhava, doou o estudo de viabilidade técnica para o edital do VLT, estimado a preço de mercado no valor de R$ 14 milhões.
O estudo teria sido encomendado pela empresa portuguesa Ferconsult, do setor de VLT. A reportagem cita ainda que a empresa participaria de Parceria Público-Privada (PPP) para a obra, o que não ocorreu, pois ela foi licitada.
Na matéria do portal há ainda a comprovação de que um mês antes (18 de abril) o resultado já era conhecido, por meio de uma anúncio cifrado nos classificados do jornal Diário de Cuiabá. Nele, uma publicação sobre venda de terreno na rua Carlos Roberto Almeida e Santa Bárbara, onde vai "passar o novo VLT". Os nomes das empresas do consórcio. O anúncio é encerrado com as iniciais CAF e um número inexistente que se refere à licitação da Secopa, 001-2012.
Silval e Chico Daltro falaram no ato de inauguração da Secretaria de Cidades, cujo edifício leva o nome do ex-secretário Nico Baracat, falecido recentemente em acidente rodoviário na BR-163.
Atualizada às 12h36
Fonte Olhar Direto
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