A ira do G1 contra Lewandovski. Ministro revelou que dinheiro do "mensalão" foi para a Globo
G1 incita internautas contra Lewandowski, após ministro revelar que dinheiro do 'mensalão' foi para a Globo
O portal G1, da Globo, publicou uma manchete venenosa que incitou internautas no twitter contra o ministro Ricardo Lewandowski, do STF.
Internautas desavisados leram a manchete com uma meia verdade (e uma meia mentira) e entenderam que o ministro "inocentou" Marcos Valério de todos os crimes. Nada mais falso.
Ontem Lewandowski condenou Valério e seus sócios por corrupção ativa e peculato no contrato da empresa de publicidade DNA Propaganda com o Banco do Brasil, no caso que ficou conhecido como da Visanet
O portal G1, da Globo, publicou uma manchete venenosa que incitou internautas no twitter contra o ministro Ricardo Lewandowski, do STF.
Internautas desavisados leram a manchete com uma meia verdade (e uma meia mentira) e entenderam que o ministro "inocentou" Marcos Valério de todos os crimes. Nada mais falso.
Ontem Lewandowski condenou Valério e seus sócios por corrupção ativa e peculato no contrato da empresa de publicidade DNA Propaganda com o Banco do Brasil, no caso que ficou conhecido como da Visanet
Hoje o ministro absolveu Valério e seus sócios, na execução do contrato da SMPB Propaganda com a Câmara dos Deputados, porque o contrato foi executado e cumprido, sem cometimento de nenhum crime, conforme atestou com provas robustas nos autos do processo.
Se o G1 fizesse jornalismo honesto diria que Lewandowski inocentou João Paulo Cunha (PT-SP), uma vez que não há outras acusações sobre ele, ou diria que o ministro absolveu Valério apenas no contrato com a Câmara.
"Coincidentemente", a manchete venenosa veio após o ministro revelar que o dinheiro noticiado pela Globo como se alimentasse o "mensalão" foi parar no bolso da própria emissora, demonstrando, indiretamente, que a emissora, sabendo do caminho do dinheiro neste contrato, passou 7 anos espalhando o boato falso, como se fosse notícia, de que teria sido desviado para comprar votos no Congresso.
Fonte: Terra Brasilis
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