LEIÇÕES 2012 | 11/06/2012 - 17:54
Gabriela Galvão
Em discurso na tribuna do Senado na tarde desta segunda (11), o senador
Pedro Taques (PDT) lembrou que neste domingo (10) foi dado início as
convenções e disparou que, com elas, também começa a época da traição e
de facada nas costas. Sem citar nomes, o pedetista afirmou que a
política, assim como os políticos, adora traição, mas abomina os
traidores.
Embora não tenha entrado em detalhes, tudo indica que o senador se referia a “quebra de contrato” do empresário Mauro Mendes (PSB). Integrante do Movimento Mato Grosso Muito Mais (PSB-PDT-PV-PPS), o empresário se articula para ter João Malheiros (PR) como vice. Enquanto isso, peemedebistas também “brigam” pela composição, ao passo que o PDT do médico Kamil Fares vai sendo deixado de lado.
Nos bastidores, as informações é de que a reviravolta no cenário da disputa pelo comando do Palácio Alencastro ocorrida nesta segunda (11) também ajuda a “enterrar” de vez o “grupão”. Acontece que o empresário Dorileo Leal (PMDB) e o ex-secretário estadual de Logística Intermodal Francisco Vuolo (PR) recuaram de disputar o pleito, facilitando a composição de Mendes com um dos 2 partidos.
Qualquer que seja a escolha do empresário, no entanto, não parece ser consenso entre os partidos do movimento formado nas eleições 2010. Taques, antes de finalizar seu discurso ainda fez questão de lembrar que político não assina contrato, apenas dá a palavra. “Mas infelizmente alguns não a tem”, disparou, numa espécie de recado a Mendes.
Fonte: Olhar Direto
Embora não tenha entrado em detalhes, tudo indica que o senador se referia a “quebra de contrato” do empresário Mauro Mendes (PSB). Integrante do Movimento Mato Grosso Muito Mais (PSB-PDT-PV-PPS), o empresário se articula para ter João Malheiros (PR) como vice. Enquanto isso, peemedebistas também “brigam” pela composição, ao passo que o PDT do médico Kamil Fares vai sendo deixado de lado.
Nos bastidores, as informações é de que a reviravolta no cenário da disputa pelo comando do Palácio Alencastro ocorrida nesta segunda (11) também ajuda a “enterrar” de vez o “grupão”. Acontece que o empresário Dorileo Leal (PMDB) e o ex-secretário estadual de Logística Intermodal Francisco Vuolo (PR) recuaram de disputar o pleito, facilitando a composição de Mendes com um dos 2 partidos.
Qualquer que seja a escolha do empresário, no entanto, não parece ser consenso entre os partidos do movimento formado nas eleições 2010. Taques, antes de finalizar seu discurso ainda fez questão de lembrar que político não assina contrato, apenas dá a palavra. “Mas infelizmente alguns não a tem”, disparou, numa espécie de recado a Mendes.
Fonte: Olhar Direto
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