JUDICIÁRIO | 18/07/2012 - 11:09
Patrícia Sanches

Na semana passada, o promotor Clóvis de Almeida Júnior, da 20ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, ajuizou ação contra o Estado, solicitando a quebra do sigilo e sequestro dos bens de Eder, Yênes, do ex-diretor da Agecopa Jefferson de Castro e de representantes da Global Tech.
Para o Ministério Público, que ainda pode recorrer da decisão de Bertolucci, eles são responsáveis por atos de improbidade administrativa, que geraram danos ao erário. O promotor cobra o ressarcimento de R$ 2,1 milhões depositados na conta na Global Tech, em contrato de compra de 10 conjuntos Móvel Autônomo de Monitoramento, equipados com tecnologia russa, que foi anulado pelo Governo.
Ao todo, seriam pagos R$ 14,1 milhões, mas o contrato foi anulado após muita polêmica em torno da compra. “Infere-se que o não deferimento da transferência do sigilo bancário e fiscal neste momento processual de modo algum trará para o feito dano irreparável ou de difícil reparação”, ressalta o juiz sobre o pedido de quebra dos sigilos fiscais e bancários.
Fonte RDNWES
Nenhum comentário:
Postar um comentário