Da Redação - Priscilla Vilela
O promotor de justiça Clóvis de Almeida da Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa, ajuizou ação em que pede a quebra de sigilo fiscal, telefônico, além do bloqueio de bens do ex-diretor da Secretaria da Copa do Mundo de 2014 (Secopa-extinta Agecopa), Eder Moraes.
Além de Moraes serão notificados também o ex-diretor de planejamento da Agecopa, Yenês Magalhães, o ex-secretário adjunto de projetos especiais da instituição, Jefferson Carlos de Castro Ferreira Júnior, além do dono da empresa, Adhemar Luiz de Carvalho Lima, Carlos Alberto Pereira Leonel Marsiglia.
O Ministério Público Estadual entende que o Estado há de ser ressarcido em mais de R$ 2 milhões indevidamente pagos à Global Tech num contrato que seria fechado em R$ 14 milhões pela tecnologia russa fornecida. No entanto, a continuação do contrato foi suspensa após divulgação do relatório do Tribunal de Contas do Estado que questionou a competência da empresa para o fornecimento da técnica.
Outra denúncia apontava ainda que a Global Tech havia sido criada exclusivamente para atender ao pedido do Governo do Estado e nem ao menos possuía certificado do Exército Brasileiro para a aquisição dos equipamentos que seriam instalados nos veículos para o combate ao tráfico e violência na fronteira.
Segundo o órgão, a empresa não possuía também atestado de capacidade ou exclusividade para a produção dos equipamentos emitidos pelo Exército ou pelo Ministério da Defesa. Dessa forma, o TCE considerou que adiantamento do valor pago foi um risco ao erário, uma vez que a Secopa não teria tomado precauções na contratação dos serviços.
Além de Moraes serão notificados também o ex-diretor de planejamento da Agecopa, Yenês Magalhães, o ex-secretário adjunto de projetos especiais da instituição, Jefferson Carlos de Castro Ferreira Júnior, além do dono da empresa, Adhemar Luiz de Carvalho Lima, Carlos Alberto Pereira Leonel Marsiglia.
O Ministério Público Estadual entende que o Estado há de ser ressarcido em mais de R$ 2 milhões indevidamente pagos à Global Tech num contrato que seria fechado em R$ 14 milhões pela tecnologia russa fornecida. No entanto, a continuação do contrato foi suspensa após divulgação do relatório do Tribunal de Contas do Estado que questionou a competência da empresa para o fornecimento da técnica.
Outra denúncia apontava ainda que a Global Tech havia sido criada exclusivamente para atender ao pedido do Governo do Estado e nem ao menos possuía certificado do Exército Brasileiro para a aquisição dos equipamentos que seriam instalados nos veículos para o combate ao tráfico e violência na fronteira.
Segundo o órgão, a empresa não possuía também atestado de capacidade ou exclusividade para a produção dos equipamentos emitidos pelo Exército ou pelo Ministério da Defesa. Dessa forma, o TCE considerou que adiantamento do valor pago foi um risco ao erário, uma vez que a Secopa não teria tomado precauções na contratação dos serviços.
Fonte : Olhar Direto
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