Para receberem as terras da Associação 30 de novembro, projeto voltado para a agricultura familiar, criado em 2007, as famílias participantes do processo de seleção deveriam atender a vários critérios. Não possuir vínculo com nenhuma pessoa ligada ao Sindicato Rural; desvincular-se de qualquer emprego fixo; fixar moradia na terra destinada; entre outros.
Porém, segundo os produtores que moram no local, várias terras foram destinadas a pessoas ligadas ao Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde, entidade responsável por criar o projeto, que não produzem e sequer moram na propriedade.
De acordo com o produtor da Associação, Renive Ferreira Batista, para conseguir adquirir a terra, ele foi obrigado a abandonar seu emprego de pedreiro na cidade, além de vender sua casa, para se dedicar exclusivamente à produção agrícola no projeto.
“Durante quatro anos tive que pagar o Sindicato para poder participar da seleção. A proposta deles foi essa. Abandonar tudo lá, para começar aqui. Se um fiscal passasse aqui e não estivesse ninguém eu poderia perder a terra. Mais da metade dos que possuem terras, nem aparecem por aqui. Tem alguns que realmente precisam trabalhar fora para sobreviver, pois não há qualquer apoio aqui dentro. Mas a maioria possui empregos fixos na cidade, ganham bem, e aparecem de vez em quando”, declarou Renive.
Segundo os produtores, até mesmo o ex-presidente da entidade, Nilfon Wandscheer, adquiriu terras que não são utilizadas para a agricultura.
“Muitas pessoas participaram da seleção. A maioria realmente queria trabalhar, mas ficaram de fora, pois as terras foram destinadas a essas pessoas que comandavam o Sindicato na época. O Nilfon e outras pessoas, ligadas a ele, foram beneficiados com a aquisição de terras nesta região, mas, nenhum deles produz qualquer coisa por aqui”, afirma o produtor, Renive Ferreira.
Da Redação
Porém, segundo os produtores que moram no local, várias terras foram destinadas a pessoas ligadas ao Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde, entidade responsável por criar o projeto, que não produzem e sequer moram na propriedade.
De acordo com o produtor da Associação, Renive Ferreira Batista, para conseguir adquirir a terra, ele foi obrigado a abandonar seu emprego de pedreiro na cidade, além de vender sua casa, para se dedicar exclusivamente à produção agrícola no projeto.
“Durante quatro anos tive que pagar o Sindicato para poder participar da seleção. A proposta deles foi essa. Abandonar tudo lá, para começar aqui. Se um fiscal passasse aqui e não estivesse ninguém eu poderia perder a terra. Mais da metade dos que possuem terras, nem aparecem por aqui. Tem alguns que realmente precisam trabalhar fora para sobreviver, pois não há qualquer apoio aqui dentro. Mas a maioria possui empregos fixos na cidade, ganham bem, e aparecem de vez em quando”, declarou Renive.
Segundo os produtores, até mesmo o ex-presidente da entidade, Nilfon Wandscheer, adquiriu terras que não são utilizadas para a agricultura.
“Muitas pessoas participaram da seleção. A maioria realmente queria trabalhar, mas ficaram de fora, pois as terras foram destinadas a essas pessoas que comandavam o Sindicato na época. O Nilfon e outras pessoas, ligadas a ele, foram beneficiados com a aquisição de terras nesta região, mas, nenhum deles produz qualquer coisa por aqui”, afirma o produtor, Renive Ferreira.
Da Redação
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