Sissy Cambuim, Repórter do GD
A 2 dias do término do prazo para o registro das candidaturas, apenas 1% dos pedidos esperados foram registrados nos sistemas da Justiça Eleitoral de todo o país. Candidatos e coligações que pretendem disputar as eleições municipais têm até as 19hs da próxima quinta-feira (5) para apresentar a documentação necessária nos cartórios eleitorais de onde pretendem concorrer.
Contudo, a partir das 18h desta quarta-feira (4), servidores do Poder Judiciário Federal, em greve desde 21 de junho, realizam um movimento de protesto. Em Mato Grosso, eles acampam em frente a Casa da Democracia, onde permanecem até às 19h do dia seguinte.
Estima-se que cerca de 120 servidores de diversos setores do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) participem da greve, que ainda atinge 8 cartórios eleitorais no Estado.
A situação preocupa a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Carmem Lúcia, que se reuniu com os presidentes dos TRE’s de todo o país na manhã desta terça (3) para discutir providências a serem tomadas em relação à paralisação.
Ela enfatizou que considera que a reivindicação dos servidores legítima, pois o último reajuste recebido foi em 2006, retroativo a 2004. No entanto, a ministra advertiu para o fato de que a Justiça Eleitoral não pode paralisar serviços essenciais que comprometam a realização das eleições. “Não é legitimo negar o direito do povo brasileiro de ter os órgãos da Justiça Eleitoral funcionando nas datas legais, para sobrepor-se ao interesse público o interesse particular. Ao contrário da Justiça Comum, nós temos uma obrigação com o Brasil com uma data certa de entrega. Nós temos prazos, e para qualquer desarranjo, temos que estar habilitados a apresentar solução”, disse.
A ministra informou que já enviou à Comissão do Congresso Nacional que vai analisar a Lei de Diretrizes Orçamentárias, as pré-propostas orçamentárias do Judiciário Eleitoral, nas quais já foram previstos recursos para fazer face à demanda dos servidores. “Todas as propostas foram encaminhadas sem qualquer tipo de embargo nem obstáculos, contando com esses recursos. Isso significa dizer que os servidores já tem a sinalização, tanto da Justiça Eleitoral, quanto, num primeiro momento, do Congresso Nacional, da vontade de que existam esses recursos para o reajustamento dos servidores”, ressaltou. (Com Assessoria)
Fonte: Gazeta Digital
Contudo, a partir das 18h desta quarta-feira (4), servidores do Poder Judiciário Federal, em greve desde 21 de junho, realizam um movimento de protesto. Em Mato Grosso, eles acampam em frente a Casa da Democracia, onde permanecem até às 19h do dia seguinte.
Estima-se que cerca de 120 servidores de diversos setores do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) participem da greve, que ainda atinge 8 cartórios eleitorais no Estado.
A situação preocupa a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Carmem Lúcia, que se reuniu com os presidentes dos TRE’s de todo o país na manhã desta terça (3) para discutir providências a serem tomadas em relação à paralisação.
Ela enfatizou que considera que a reivindicação dos servidores legítima, pois o último reajuste recebido foi em 2006, retroativo a 2004. No entanto, a ministra advertiu para o fato de que a Justiça Eleitoral não pode paralisar serviços essenciais que comprometam a realização das eleições. “Não é legitimo negar o direito do povo brasileiro de ter os órgãos da Justiça Eleitoral funcionando nas datas legais, para sobrepor-se ao interesse público o interesse particular. Ao contrário da Justiça Comum, nós temos uma obrigação com o Brasil com uma data certa de entrega. Nós temos prazos, e para qualquer desarranjo, temos que estar habilitados a apresentar solução”, disse.
A ministra informou que já enviou à Comissão do Congresso Nacional que vai analisar a Lei de Diretrizes Orçamentárias, as pré-propostas orçamentárias do Judiciário Eleitoral, nas quais já foram previstos recursos para fazer face à demanda dos servidores. “Todas as propostas foram encaminhadas sem qualquer tipo de embargo nem obstáculos, contando com esses recursos. Isso significa dizer que os servidores já tem a sinalização, tanto da Justiça Eleitoral, quanto, num primeiro momento, do Congresso Nacional, da vontade de que existam esses recursos para o reajustamento dos servidores”, ressaltou. (Com Assessoria)
Fonte: Gazeta Digital
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